SÓ: Apenas uma pessoa visita o jogador Daniel Alves na prisão

Atleta está preso na Espanha desde janeiro, acusado de estuprar uma jovem de 23 anos

SÓ: Apenas uma  pessoa visita o jogador Daniel Alves na prisão

Foto: Divulgação

 

Acusado de estuprar uma jovem de 23 anos em Barcelona, Daniel Alves segue preso desde o dia 20 de janeiro em um Centro Penitenciário na Espanha.
 
O atleta tem recebido cada vez menos visitas e, segundo o jornal espanhol Sport, apenas uma pessoa vai vê-lo na prisão com frequência.
 
Trata-se de Bruno Brasil, um amigo de Daniel Alves que estava com ele na boate no dia em que o crime de estupro aconteceu. Ele é um chef de cozinha e nutricionista brasileiro. Com mais de 68 mil seguidores no Instagram, ele faz sucesso nas redes sociais.
 
Segundo o jornal espanhol, Bruno faz visitas diárias ao jogador. Além disso, ele teria acompanhado Joana Sanz, a ex-mulher de Daniel Alves, nas duas vezes em que ela foi à penitenciária.
 
Em seu Instagram, Bruno tem algumas fotos ao lado de Daniel Alves. Em outros momentos, compartilha registros de conquistas do atleta no universo esportivo. A publicação mais recente que mostra os dois juntos é de julho de 2022, confira:
 
 
Caso Daniel Alves
 
A investigação foi originada por uma denúncia apresentada por uma mulher de 23 anos que alega ter sido agredida sexualmente por Daniel Alves na boate Sutton em Barcelona, onde ambos estiveram em uma festa na noite de 29 para 30 de dezembro do ano passado.
 
Daniel Alves foi detido na manhã do dia 20 de janeiro depois de prestar depoimento à polícia e teve mais tarde a prisão preventiva decretada. Ainda não foi divulgada a data de seu julgamento.
 
Para os três juízes responsáveis pelo caso, Eduardo Navarro, Myriam Linage e Carmen Guil, existia um risco de fuga ao Brasil por causa de sua capacidade econômica e isso pesou na hora de negar o pedido de liberdade provisória. Além disso, segundo eles, há diversos indícios do crime cometido pelo jogador.
 
Código Penal Espanhol
 
O Código Penal da Espanha foi alterado em outubro do ano passado com uma nova lei que se baseia na ideia de que crimes sexuais devem ser tipificados com base no consentimento da vítima. Dessa forma, todos os crimes de natureza sexual, independentemente de haver ou não violência, passaram a ser "agressões sexuais".
 
A lei, chamada de Só sim é sim, foi criada para ampliar a abrangência de crime de violência sexual. Todos os atos sexuais não consensuais passaram a ser considerados violência. Contraditoriamente, porém, as penas para alguns crimes sexuais foram reduzidas.
 
O código penal da Espanha considera agressão sexual "os atos de caráter sexual que sejam realizados com recurso à violência, intimidação ou abuso de uma situação de superioridade ou vulnerabilidade da vítima".
 
A pena prevista é de um a 15 anos por crimes de agressão sexual, dependendo da gravidade, mas também pode ser reduzida a multas. (*Com informações do Estadão Conteúdo)
 
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