Jovem que matou o pai foi expulso de escola por aplicar “mata-leão” em colega
Foto: Divulgação
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Revelação foi feita pelo tio do jovem, que revoltado com entrevista concedida pela mãe do menor fez longo desabafo e acrescentou, “meu irmão foi agredido pelo próprio filho, com soco no rosto dois dias antes do crime”
Morando em João Pessoa (PB), o irmão do ex-secretário de Saúde do Estado, Alexandre Macedo Muller, Pedro Manoel Macedo Marinho, fez uma longa postagem no Facebook na tarde desta quinta-feira para rebater a entrevista concedida pela mãe de seu sobrinho, que na última segunda-feira assassinou o próprio pai à golpes de faca em uma situação ainda não totalmente esclarecida.
Na postagem, ele revela que o irmão havia sido agredido pelo rapaz com um soco no rosto dois dias antes do crime, e que o jovem já havia sido expulso de três escolas, sendo que a última expulsão se deu após ele ter aplicado um “mata-leão” em um colega. Veja abaixo o relato do tio:
“Estupefato tomei conhecimento de uma equivocada entrevista da senhora Marines, genitora do menor que tirou a vida do meu irmão Alexandre Carlos Macedo Muller, no último dia 2 do corrente.
Como os mortos não podem se defender e ela jamais criticou Alexandre em vida, deixando para fazer apenas agora depois do seu trágico assassinato, me sinto na obrigação de fazê-lo para assim rebater alguns pontos da falação da citada senhora, que ninguém sequer sabe em que realmente trabalha, pois ora se apresenta como figurinista e já num outro momento como artista plástica e até como modelo, inclusive utilizando um pseudônimo que ninguém jamais ouviu falar.
Meu irmão teve um romance passageiro com tal senhora, que logo tratou de engravidar – quem sabe como fazem algumas mulheres – , imaginando tirar proveito financeiro, afinal ele era um médico solteiro e disponível para um compromisso permanente. O fato é que o mesmo verificando que não seria uma boa casar com a mesma e verificando ser ela muito grosseira com os diversos filhos dos muitos relacionamentos que teve na sua vida, entendeu que seria melhor cuidar da criança, entregando o mesmo a minha genitora aqui na Paraíba e a um dos meus irmãos, tudo sob a supervisão dele, que sempre estava visitando e acompanhado a evolução da criança, que na primeira infância foi alvo de muitos cuidados de minha mãe e do meu irmão Edson e esposa, até mesmo com festinhas de aniversários, tudo devidamente registrado em fotos. Para calar a mesma, evitando que buscasse retomar a criança, o que seria muito fácil junto a Justiça brasileira, meu irmão fazia mensalmente depósitos na conta dela Marines, conforme comprovantes bancários, que o mesmo sempre guardou.
Quando a mesma acometida de Lupo, necessitou de urgentes cuidados médicos Alexandre foi quem arcou com todas as despesas aéreas, sendo a mesma tratada no Hospital Universitário aqui em João Pessoa, que era dirigido a época por um membro de nossa família se tratando com os melhores especialistas, correndo todas as despesas com medicamentos e hospedagem por conta da família.
Tal menino nos últimos tempos foi expulso de três colégios, sendo que no último, em razão de ter dado um ‘mata leão’ (aperto no pescoço) de uma criança que foi salva graças à intervenção de terceiros. Temos foto também do mesmo com o cabelo enorme e vestindo preto e usando máscara se dizendo Black blog um odiado grupo brasileiro, de onde saíram dois jovens no ano passado para matarem no Sudeste um cinegrafista da Rede Bandeirantes. Sendo ainda – basta ver o seu perfil nas redes sociais, um grande adorador de Adolfo Hitler e apaixonado por jogos que têm como objetivo matar pessoas. Diz a mesma ainda na entrevista, que o menino adorava sair com ela e com o irmão já que eram grandes amigos e que também não é verdade, pois temos entrevista desse tal irmão, falando muito mal do mesmo, cujas visitas eram remotíssimas.
Ela mesma a mãe há poucos meses, foi procurada por Alexandre, pela minha irmã Fátima, que aflita com a situação enfrentada por Alexandre pediu que ela a mãe ficasse com ele por um período, recebendo toda ajuda financeira possível, tendo a mesma se furtado a atender, dizendo que não queria de jeito nenhum, pois o menino era problemático demais.
Disse ainda a Marines, que o menino ficou morando sozinho ainda muito jovem ai no Estado de Rondônia, sendo mais uma inverdade, pois na mesma entrevista, ela esclarece que ele tinha uma governante para cuidar de tudo, em razão de Alexandre não tendo nenhum familiar em Rondônia e tendo com o médico ter que viajar o tempo inteiro para o interior e até mesmo para fora do Estado, foi obrigado a contratá-la.
Cessada essa atividade com relações as viagens, Alexandre adquiriu um apartamento já em nome do seu filho e resolveu residir com ele, levando consigo a sua companheira, que aliás, se encontra com três meses de gravidez e tal fato sequer foi respeitado pelo filho no momento da violência, pois depois de atingir o pai com um punhal por três vezes, ainda tentou abrir a porta do quarto onde se encontrava a madrasta, gritando por socorro para os vizinhos, que chegaram em seu auxilio, como também do ferido.
Ao dizer que o menino foi vitima de violência e por isso reagiu, a mesma comete mais uma de suas inverdade, pois Alexandre jamais tocou com um dedo no filho. Dois dias antes da morte de Alexandre, o menino como sempre fazia, ou seja, desejava tudo para o mesmo dia, solicitou um desses aparelhos modernos e caros para jogar aqueles jogos apenas de violência.
Nesse dia, como sempre fazia, Alexandre saiu desesperado rodando pela cidade, encontrando finalmente esse aparelho e pagando R$700 reais e ao retornar para casa, foi a noite inteira importunado pelo filho, que a cada instante batia na porta do quarto do casal, para que ele desse – mesmo sem conhecer nada um jeito no equipamento – tendo o mesmo em dado momento irado com o problemas no jogo, agredindo o pai com o soco no rosto, que ficou marcado com uma mancha roxa, mesmo depois da maquiagem feita nele pela funerária dois dias já depois dessa injustificável agressão.
No dia do fato, por volta das 23h o mesmo ao retornar do Shopping – como fazia diariamente – pois não aceitava a comida caseira e só gostava de se alimentar nos melhores restaurantes, tudo isso de taxi o dia inteiro, bateu na porta do apartamento que não foi aberto imediatamente, tendo em vista que o pai tinha tomado remédio para dormir em razão dos problemas que vinha vivenciando e a madrasta talvez em razão da gravidez também dormia um pouco mais e ao pressentir que o mesmo batia e chutava a porta, avisou a Alexandre que foi abrir e o recriminou por tal comportamento, tendo em seguida se dirigido para o quarto e já se encontrava deitado, quando foi chamado pelo filho até a cozinha, que estrategicamente se encontrava com a luz apagada, para assim dificultar qualquer defesa, como de fato aconteceu, tendo o mesmo utilizando um dos dois punhais que já havia adquirido há dias e alvejado de morte seu genitor por três vezes, sempre procurando atingir órgãos vitais.
O fato é que o meu irmão mesmo ferido de morte não demonstrou qualquer revolta contra o mesmo, pedindo apenas – inclusive a ele – que se encontrava presente, para que todos rezassem um ‘Pai Nosso’, quando então teve uma parada cardíaca que o levou a morte.
Com relação ao veneno que a mesma tentou jogar com relação a saída dele da Secretaria de Saúde,os fatos provam por si só, pois quem roubou se encontra preso ou respondendo ao devido processo e Alexandre saiu de lá de cabeça erguida e pela porta da frente, sendo ouvido apenas como simples testemunha, quando relatou os fatos e deu os nomes dos eventuais criminosos do erário público. Entrou na SESAU pobre e saiu pobre da mesma maneira que entrou, tanto que ontem a família ao tentar fazer o translado do seu corpo para esta cidade de João Pessoa teve que fazer uma cota, já que o mesmo não dispunha de um centavo na sua conta.
É importante ainda enfatizar que quando Marines esteve em João Pessoa e tomava conhecimento das loucuras do filho dizia para minha irmã Fátima que achava era pouco e se fosse o filho ela faria bem era pior, ou seja, querendo ou não, a mesma incentivava e sem nenhuma razão jogava o filho contra o o generoso pai que tratava o filho como um verdadeiro príncipe,.
Estas são as verdades absolutas sobre os fatos e todos parentes e amigos cotidianamente avisavam Alexandre, que tivesse cuidado com tal menino, que lhe traria graves problemas no futuro. Por fim faço um desafio a todos aqueles que desejem saber a verdade dos fatos, levantem a vida de Marines essa que se diz ‘genitora’ levantem a vida do jovem criminoso e finalmente levantem a vida de Alexandre Carlos Macedo Muller e daí tirem suas próprias as conclusões”.
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