EM BREVE: Assassinos do policial militar João Américo vão a júri

Sessões acontecem nos dias 08 e 09 de fevereiro

EM BREVE: Assassinos do policial militar João Américo vão a júri

Foto: Divulgação

Porto Velho, RO - Os acusados Ednilson da Silva Santos e Leonir Lemes do Nascimento vão a júri popular nos dias 8 e 9 de fevereiro, na Sala de Reuniões da 1ª. Vara do Júri de Porto Velho, acusados do assassinato do sargento da PM, João Américo Carneiro dos Santos, de 54 anos.
 
 
O Juízo da 1ª. Vara decidiu fazer dois dias de julgamento por causa da quantidade de testemunhas: 15 ao todo. O Juízo pediu também a presença de policiamento nos dois dias de julgamento.
 
 
Segundo inquérito da Polícia Civil, a vítima foi morta durante uma tocaia organizada pelos denunciados dois acusados e outras três pessoas: Agnaldo Valadares, Ronildo Cândido Vieira e um adolescente. O grupo criminoso é acusado da prática de outros crimes, na região de Vista Alegre do Abunã, Extrema e outras localidades circunvizinhas.
 
 
O assassinato da vítima João Américo, com 13 tiros, ocorreu no dia 28 de junho de 2017, na Rua México, entre as Ruas Jaci-Paraná e Amazonas, Bairro Nova Porto Velho, no momento em que saía de um escritório advocatício e se dirigia para o seu veículo. A motivação do crime foi desentendimentos por causa de terras e de madeira.
 
 
Foto do Policial Sargento Américo
 
 
DESDOBRAMENTOS
 
Em outubro de 2018, a Delegacia Especializada em Crimes Contra a Vida anunciou a elucidação do assassinato e descobriu o suposto envolvimento de outras pessoas. A morte do sargento foi encomendada por R$ 30 mil.
 
 
Foram identificados e presos, José Pereira dos Santos, vulgo “Zé do Brejo”, que seria o suposto mandante do crime, e foi morto a tiros no dia 10 de março de 2018; Zé do Brejo foi morto juntamente com o filho Luciano Pereira dos Santos, que teria arquitetado junto com o pai o assassinato.
 
 
O menor foi apreendido na época em agosto de 2017 em Ji-Paraná. Junto com o jovem a polícia encontrou duas armas, sendo uma Colt calibre 44 municiada e uma .40 também municiada. Ele é apontado como o segundo atirador, e fornecia as armas para suspeitos; Ednilson da Silva Santos também é filho do Zé do Brejo e foi preso em Rio Branco. Teria sido ele o apoio logístico para os executores.
 
 
Leonir Lemes do Nascimento, vulgo Leonildo, motorista do automóvel no dia do crime. Dos suspeitos identificados, dois seguem foragidos, Agnaldo Valadares “Vulgo Pequeno”, que atirou na vítima Américo, que possui contra si seis mandados de prisão preventiva por homicídio, além do Sargento, outros cinco homicídios praticados em Ji-Paraná e Ronildo Candido Vieira “vulgo Tiririca”, ficou no carro durante a execução e também segue foragido.
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