O PT divulgou em seu site e nas Redes Sociais que levará o Ato Lula Livre na Paralisação dos Estudantes de amanhã!
Foto: Divulgação
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Nessa quinta-feira (30 de maio), estudante de todo o Brasil estarão mobilizados acerca dos cortes do orçamento do NEC para ad Universidade e Institutos. A convocação foi convidada pela União Nacional dos Estudantes e endossada pelos Diretórios e Grêmios Estudantis. A PARALISAÇÃO ocorrerá em Porto Velho na Praça das 3 Caixas D’água.
Banner do PT publicado nas Redes Socias convidando seus membros para protestarem contra o governo Bolsonaro e pedir Lula Livre (www.pt.org.br)
Em contrapartida, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) estar a colaborando com o movimento estudantil, agraciado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e alguns sindicatos ligados à CUT.
Desde que o governo Lula assumiu a presidência em 2003 até o término em 2010, a CUT nunca criou barreiras contra o governo petista. Quando o presidente Lula também anunciou cortes na educação, em 2009 para 2010, o que causou os cortes, mais uma vez, foram questões de responsabilidade fiscal que não afetaram apenas o MEC, o corte anunciado foi de 1,2 bilhões de reais a menos para serem gastos em 2010 em relação ao ano anterior, contudo o Ministério da Educação foi o mais afetado pelas medidas.
No governo Dilma (2011-2016) da “Pátria Educadora” a situação não foi diferente, em meio a crise, o governo cortou 10,5 bilhões do orçamento do Ministério da Educação, em 2015. O efeito foi claro principalmente em relação ao FIES e Pronatec, onde estudantes de universidades ficaram sem receber ou o pagamento foi atrasado, além de uma diminuição do número de contratos que chegou a ser 57% menor em relação a 2014. Os motivos, a necessidade de um ajuste fiscal, é importante notar que nesse período turbulento para a economia brasileira, não foi apenas o MEC que sofreu cortes, diversos ministérios passaram pelo mesmo procedimento. A CUT também ficou calada!
Estudantes em paralisação nacional no último dia 15 de maio de 2019 em São Paulo
Embora os governos passados tenham buscado uma responsabilidade fiscal, realizando cortes em diversas pastas, afetando a educação mais do que qualquer outra pasta do governo, não houve nenhuma disputa quanto a necessidade de se gastar dinheiro de maneira cautelosa. Os protestos de hoje marcam uma guerra enviesada de quem parece não compreender a situação fiscal no país que ainda tenta se recuperar e sair de um crescimento anual medíocre. Enquanto a esquerda incentiva uma oposição aos cortes, no passado enxergou a necessidade dos mesmos, e hoje, a oposição ainda é contra a reforma da previdência, que irá auxiliar no fornecimento de verba para educação, melhorando a situação fiscal do país.
Educação sofreu bloqueio superior a R$ 28 bilhões nos últimos 10 anos (2008-2018).
Nos últimos 10 anos, a área de educação sofreu contingenciamentos que ultrapassaram R$ 25 bilhões. Somente no governo de Dilma Rousseff, o bloqueio foi de quase R$ 10 bilhões do “Brasil, pátria educadora”. Numa tesourada geral em 2008, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva cortou mais de R$ 30 bilhões dos vários setores para pagar dívida.
Prometida em campanhas eleitorais como área prioritária para o governo, a educação tem sido alvo recorrente de tesouradas do Palácio do Planalto. As informações são do site em.com.br – (“O Estado de Minas”).
Este ano, segundo o MEC, a gestão Bolsonaro determinou o congelamento de R$ 5,8 bilhões previstos para a educação, sendo R$ 1,7 bilhão retirados das universidades e institutos federais.
De acordo com o “Estado de Minas”, o maior corte da última década ocorreu em 2015, durante o governo Dilma Rousseff (PT), quando foram bloqueados R$ 9,4 bilhões da educação.
Naquele mesmo ano, a então presidente lançou como slogan do governo o lema “Brasil, pátria educadora”.
Nos dois anos de Michel Temer (MDB), o orçamento da educação voltou a ser alvo de cortes e reduções.
No mês passado, prossegue o site mineiro, o Ministério da Educação anunciou bloqueio de parte do orçamento das 63 universidades e dos 38 institutos federais de ensino.
Não somos contra qualquer manifestação, visto que ela é legítima e constitucional. Somos contra a utilização do movimento estudantil por aqueles que durante esses 16 anos esqueceram que o caos causado de rombo na educação que ultrapassa a cifra bilionária de 46,7. Quem vai pagar a conta? Aonde moras CUT?
CUT convidando os seus membros a aderirem à mobilização nacional dos estudantes de 30 de maio nas Redes Sociais
Fonte de consulta
O ESTADO DE MINAS (edição de 15 de maio de 2019).
O Globo (edição de 21 de março de 2019).
O Estado de S. Paulo (O Estadão On Line em 12 de maio de 2019).
Base de Dados do Ministério da Educação (portal transparência em 28 de maio de 2019).
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