Obras da usina Jirau resgatam a beleza cênica do patrimônio histórico de Rondônia

Obras da usina Jirau resgatam a beleza cênica do patrimônio histórico de Rondônia

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Foto: Divulgação

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A Energia Sustentável do Brasil (ESBR), concessionária da Usina Hidrelétrica Jirau, resgata pontes ferroviárias da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), preservando esse patrimônio histórico que é parte da memória dos rondonienses. As pontes sobre o Rio Mutum, Igarapé 162 e sobre o Igarapé 154, inativas e abandonadas desde 1972, foram preservadas e voltarão a compor a beleza cênica das paisagens locais.
Referência para Porto Velho, os três patrimônios receberam um tratamento especial pela ESBR. E o processo de alteamento, necessário devido à formação do reservatório da Usina, considerou a importância de manter a originalidade de cada parte das pontes ferroviárias, em um trabalho cuidadoso que começou em dezembro de 2011 e levou de três a sete meses para ser concluído. De acordo com o diretor de Engenharia da ESBR, Maciel Paiva, o alteamento das pontes foi realizado prevendo a maior cheia de 100 anos, atendendo assim às normas técnicas brasileiras.
Desde maio deste ano, as pessoas podem contemplar o resultado das pontes sobre o Rio Mutum e sobre o Igarapé 154. Já a ponte sobre o Igarapé 162, pode ser vista totalmente preservada desde o mês passado. Para o diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade da ESBR, Antonio Abreu Jorge, a preservação não foi apenas do patrimônio histórico. “Durante todo o tempo, tratamos a preservação das pontes ferroviárias como também sendo a preservação da identidade do povo de Rondônia, algo relevante a ser considerado em sua história. Estamos honrados em poder oferecer o resgate da paisagem original desses patrimônios”, finaliza.
A EFMM foi a 15ª ferrovia a ser construída no Brasil, tendo as suas obras sido executadas entre 1907 e 1912 pela empresa americana Madeira-Mamoré Railway Company. Com uma extensão de 366 quilômetros, foi idealizada na época para ligar Porto Velho a Guajará Mirim.
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