POLICLÍNICA OSVALDO CRUZ - Com nova fiscalização, Cremero suspende parcialmente interdição

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Foto: Divulgação

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Presidente do Cremero, Inês Motta, fala à imprensa sobre a situação na Policlínica Oswaldo Cruz
Depois de passar por adequações e salas terem sido remanejadas, alguns setores da policlínica Osvaldo Cruz, que estavam sob interdição ética do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), do Sindicato Médico (Simero) e da Associação Médica, voltaram funcionar nesta quinta-feira (11), garantindo o atendimento médico a população.
 
A liberação dos setores foi feita na manhã de ontem, durante nova fiscalização feita pelo Cremero, Simero, Ministério Público do Trabalho (MPT) e Ministério Público Estadual (MPE). O secretário de Estado da Saúde, Milton Moreira, que também acompanhou os trabalhos, reconheceu que há precariedade em algumas áreas e se comprometeu em atender as determinações feitas pelos médicos, em prol da população.
 
As precariedades nas novas instalações da policlínica Osvaldo Cruz, que funciona agora na BR-364, próximo ao Trevo do Roque, também já foram constatadas também por outros conselhos profissionais, como o de Enfermagem, que decretaram interdição relacionada aos seus profissionais.
 
A presidente do Cremero, Inês Motta, afirma que, ao contrário do andam dizendo, o Conselho paralisou apenas as atividades do profissional médico, porque o local não oferece a menor condição de trabalho. “Isso não quer dizer que o prédio esteja interditado, significa dizer apenas que os profissionais não têm como trabalhar no atendimento à população”, explica.
 
Dentre os problemas apontados pelo Cremero estão à falta de pias em alguns consultórios, para a higienização das mãos dos médicos, “o que pode vir a ser prejudicial ao paciente”, e a falta de condições para assegurar o sigilo médico durante as consulta.    
 
Willian Paschoalim, vice-presidente do Simero, diz que a interdição é necessária devido à falta de condições de trabalho. Segundo ele faltou planejamento para a instalação da Policlínica.
 
Amado Rahal, diretor do Hospital de Base, que também acompanhou a fiscalização, concorda que os centros de saúde têm que oferecer melhoria de trabalho e se diz apreensivo com relação ao paciente. “Acho que deve haver mais diálogo para que os problemas sejam contornados sem prejuízo à população”.
 
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