Primeira Jornada de Farmácia da FIMCA mostra situação da malária assintomática em RO

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Foto: Divulgação

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*Acadêmicos de Farmácia da Faculdades Integradas Aparício Carvalho - FIMCA, profissionais da área de saúde e estudantes de outras faculdades de Porto Velho, conheceram qual a situação em Rondônia quanto a pessoas portadoras da malária que não desenvolvem os sintomas. A apresentação aconteceu no auditório da FIMCA, na noite de quinta-feira(06) e fazia parte do cronograma da 1º Jornada de Farmácia realizada pela faculdade. *A palestra foi ministrada pelo pesquisador do Centro de Pesquisa de Medicina Tropical de Rondônia ( Cepem), Mauro Shugiro Tada. Antes de abordar a malária assintomática, Tada falou dos três maiores ciclos de alto índice de malária em Rondônia, que ocorreram na época de grandes explorações, Os ciclos aconteceram na época da construção da estrada de ferro, ciclo da borracha e ciclo do garimpo. *A preocupação do pesquisador é com o volume de pessoas que virão para Rondônia quando da construção das hidrelétricas do Madeira. De acordo com levantamento de Furnas, que 40 mil pessoas serão contratadas num espaço de cinco anos. Pode ser que haja nesse período, um novo ciclo de aumento assustador da malária, conclui o pesquisador. *Malária assintomática *Tada mostrou aos acadêmicos resultados de pesquisa em algumas comunidades isoladas de Rondônia, onde pessoas na faixa de 30 a 35 anos possuem o parasita da malária, mas não desenvolvem. Os chamados assintomáticos. Segundo o pesquisador o quadro geral é que essas mesmas pessoas, quando jovens pegaram muitas vezes a malária, por isso seu organismo não desenvolveu mais os sintomas. *Como resultado da pesquisa, Tada propõe que haja um interesse por parte dos governos em investir na busca e no tratamento de pessoas assintomáticos, pois eles são vetores de transmissão. O mosquito pica o indivíduo doente e passa o parasita para uma pessoa sadia que desenvolve os sintomas. *A bioquímica Taciana Catão Loyo, presente na palestra, falou que ficou impressionada com os números apresentados pelo pesquisador nunca imaginei que pudesse haver tanto assintomático em Rondônia. Gostei muito do tema escolhido pela faculdade e do palestrante. *Luiz Tagliane, coordendor do curso de Farmácia falou que os temas da Jornada foram escolhidos pensado em proporcionar aos alunos do curso mais conhecimento quanto a saúde pública. Todos os temas do Congresso e das Jornadas da FIMCA focam aumento de conhecimento em assuntos comuns à nossa realidade. Os acadêmicos estão muito satisfeitos com os temas e como o nível dos palestrantes, finaliza o professor.
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