FUTEBOL - Jogador rondoniense vira ídolo no futebol de Honduras
Foto: Divulgação
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O SBT exibiu na noite de sábado (03/10) uma reportagem sobre a crise política que afeta Honduras. O foco da matéria foi mostrar a vida de alguns brasileiros que vivem como ídolos no país que encontra na paixão pelo futebol a sua principal relação com o Brasil.
Apresentado pelos jornalistas Carlos Nascimento e Cynthia Benini o jornal tomou como exemplo dois jogadores de futebol que são admirados no país, um deles foi o rondoniense Marcelo Cabrita, 23 anos, que iniciou sua carreira profissional na cidade de Ouro Preto do Oeste, distante 330 km da capital Porto Velho.
Marcelo começou defendendo as cores do Ouro Preto Esporte Clube no campeonato rondoniense de futebol. Mas mesmo antes tinha disputado vários campeonatos amadores de futebol e futsal categoria a qual também ganhou respeito pelo vigor físico e a habilidade combinado com um potente chute de pé direito o que lhe valeu o apelido de “canhão do oeste”.
Marcelo Cabrita ganhou projeção em Rondônia e região norte do país no ano de 2007 quando disputou o campeonato profissional defendendo as cores do Jaruense tendo ficado com o vice-campeonato ao ser derrotado na grande final que ocorreu no Estádio Biancão diante da extinta equipe da Ulbra.
Durante a reportagem o jornal do SBT enfatizou que Marcelo atua em uma das três principais equipes da primeira divisão do futebol Hondurenho. Ao ser perguntado sobre a fase de adaptação no país estrangeiro, Marcelo brincou: - Até hoje não consegui me livrar do apelido. Pensei que quando chegasse aqui mudaria, mas os hondurenhos continuam me chamando de Cabrita - disse Marcelo, sorrindo.
O atleta de rondoniense se transferiu para o futebol de Honduras em 2007, depois de disputar a primeira divisão do Campeonato Estadual pelo Jaruense e ser o artilheiro da competição com 16 gols marcados. Em Honduras passou pelo Marathon e o Platense, e foi contratado pelo Motágua no inicio deste ano aonde já é considerado ídolo da fanática torcida.
Sobre os conflitos da capital Tegucigalpa, a favor e contra o presidente deposto Manuel Zelaya, Marcelo Cabrita disse que a diretoria do Motágua orienta os jogadores e familiares a evitar locais públicos.
- Levo uma vida normal ao lado da minha esposa e filha que vieram de Ouro Preto do Oeste para me dar força e isso venho correspondendo dentro de campo - disse Marcelo Cabrita que alimenta o sonho de ser contratado por uma grande equipe do futebol brasileiro.
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