Foto: Divulgação
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O deputado federal Léo Moraes (PODEMOS), está liderando sua bancada partidária no Congresso Nacional para suspender os chamados jetons, penduricalhos em salários de servidores federais, estaduais e municipais do alto escalão.
De acordo com Léo Moraes, isso é uma artimanha usada em várias instâncias do governo, que traz discrepância entre profissionais que executam uma mesma atividade e a retirada desses jetons conseguiria evitar o corte ou congelamento no salário dos servidores que vem sendo planejado pelo Ministério da Economia.
“Como se quer cortar salário de servidor quando países neoliberais têm injetado dinheiro e pago até salário de profissionais da iniciativa privada? Aqui a gente vai tirar salário? Temos é que aperfeiçoar as ferramentas de distribuição de renda. O momento de pandemia é momento de colocar dinheiro no bolso da população. É muito fácil falar para fora antes cuidar de dentro de casa", questionou Léo Moraes em entrevista ao jornal Correio Brasiliense.
Esses jetons são compostos de pagamento de diárias e viagens, que muitas vezes somam um valor maior que o salário mensal desses servidores do primeiro escalão, a exemplo do secretário do Tesouro Nacional, Mansueto de Almeida, que teria recebido em fevereiro R$ 16,2 mil em jetons, além do salário bruto de R$ 37,5 mil.
"Primeiro, o governo tem que mexer no supérfluo. Vamos acabar com o pagamento dos jetons nos conselhos das estatais, que é um instrumento para engordar o contracheque e furar o teto constitucional”, garantiu Léo Moraes.
Léo Moraes e os deputados federais do PODEMOS apresentaram a mesa da presidência da Câmara uma proposta para reduzir 50% dos salários dos parlamentares.
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