Na prática esse projeto, representa a terceirização de vários setores da administração municipal, posição que vinham sendo defendida pelo prefeito Hildon Chaves
Apesar da pressão popular contra o projeto, a maioria dos vereadores votou favorável a implantação das OS. / Foto: Rondoniaovivo
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Uma sessão tumultuada com troca de insultos entre a galeria e os vereadores. Assim foi a votação do projeto de Lei Complementar 988/2018 na Câmara dos Vereadores de Porto Velho. Ao todo foram 12 votos a favor, 6 contra e três ausências.
Com esse resultado, a prefeitura da capital fica autorizada a permitir que organizações sociais gerenciem os setores de saúde, educação e ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, planejamento urbano, proteção e preservação do meio ambiente, cultura e esporte. A aprovação do projeto ocorreu em duas votações.
Na prática esse projeto, representa a terceirização de vários setores da administração municipal, posição que vinham sendo defendida pelo prefeito Hildon Chaves, apesar da forte oposição por parte dos servidores e da população, em especial na área de saúde.
Veja o resultado da votação:
A favor
Maurício Carvalho
José Rabelo da Silva (Jacaré)
Jurandir Rodrigues (Bengala)
Alan Queiroz
Marcelo Reis
Márcio Pacelle
Edésio Fernandes
Joelna Holder
Jair Monte
Marcelo Cruz
Márcio Miranda
Junior Cavalcante (ausente na primeira votação)
Contra
Cristiane Lopes
Ada Dantas
Elis Regina
Luan Costa
Da Silva
Aleks Palitot
Ausentes
Zequinha Araújo
Edwilson Negreiros
Márcio Oliveira (votou contra na primeira votação)
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!