Cláudia sumiu de Itapuã do Oeste no dia 29 de abril de 2010 depois de participar de uma festinha particular com os suspeitos. Geovane é um dos acusados pela polícia na participação do crime.
Foto: Divulgação
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O delegado Alessandro César e o chefe do Sevic, Sérgio, ambos da delegacia de Candeias do Jamary, prenderam dois suspeitos do assassinato, seguido de ocultação de cadáver de uma mulher de 26 anos, identificada como Cláudia Alves da Silva, desaparecida no dia 29 de abril de 2010.
Os suspeitos do crime foram identificados como Geovane Conceiçao Pacifico e Jardel do Nascimento Morais, pegos em pontos distintos, sendo o primeiro em Ariquemes e o outro em Porto Velho.
Geovane Conceiçao negou participação no crime.
De acordo com o delegado Alessandro Cesar e o chefe do SEVIC, Sergio, as investigações apontam que a dupla teria ajudado a ocultar o corpo da vítima e que Jardel é apontado como uma testemunha chave para esclarecer o crime, pois no momento que tudo ocorreu ele estava presente.
O acusado, Geovane, em depoimento negou qualquer participação no crime e fez questão de dizer que vai provar sua inocência. Quanto a participação de Jardel o homem disse não saber de nada. De acordo com os agentes que investigam o caso, em mais de um ano de investigação foram levantadas provas suficientes que ligam Geovane ao homicídio. Entre elas ligações telefônicas.
O CRIME
Cláudia sumiu de Itapuã do Oeste no dia 29 de abril de 2010 depois de participar de uma festinha particular com os suspeitos. O motivo do crime foi porque em meio a uma discussão Cláudia teria xingado Geovane de covarde por ele bater na própria esposa.
A outra versão passada para a polícia dá conta de que Cláudia possuía uma dívida de cerca de R$ 20mil com os dois homens, motivo este pela qual foi morta.
A jovem foi executada com pancadas desferidas possivelmente com madeira e pedra na cabeça. No resultado do exame feito por peritos criminais revelaram que a vitima sofreu fratura no crânio acima da nuca.
A polícia tem duas versões para morte de Cláudia.
O corpo ficou desaparecido por cerca de 10 dias e quando localizado aparentava sinais decomposição.
Depois de prestarem depoimentos os suspeitos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal, em seguidas levados para a Penitenciária Estadual Edvan Mariano Rosendo, o “Urso Panda”.
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