Ele foi pronunciado (denunciado) em julho do ano passado.
Foto: Divulgação
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O juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho marcou para o dia 19 de setembro, na 6ª Reunião Ordinária do júri, o julgamento do delegado de Polícia Loubivar de Castro Araújo, acusado de assassinar o colega de trabalho, e também delegado, José Pereira da Silva Filho, que na época era corregedor-geral da Polícia Civil. Ele foi pronunciado (denunciado) em julho do ano passado.
Para a defesa, Loubivar agiu em legítima defesa, atirando contra a vítima, antes de ser baleado. Para o Ministério Público, o crime foi premeditado, pois o acusado chegou à corregedoria, viu a vítima desprevenida e matou-a sem que ela esboçasse qualquer reação. Segundo o MP, Loubivar tinha “ódio da vítima” desde 2015 quando eram delegados na 4ª DP de Porto Velho.
Ao decidir pela pronúncia, que é o ato formal de encaminhar o réu para ser julgado pelo Conselho de Sentença, o juiz considerou que há indícios suficientes de autoria de que houve de fato um assassinato e não uma morte por legítima defesa. As provas levadas pelo Ministério Público, principalmente os laudos da perícia comprovaram que José Pereira Pinheiro estava sentado quando foi atingido pelos disparos da arma de Loubivar.
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