DENÚNCIA: UTI do Hospital Regional de Cacoal está sem funcionar há dois meses

Falta de profissionais impede atendimento na unidade de terapia intensiva

DENÚNCIA: UTI do Hospital Regional de Cacoal está sem funcionar há dois meses

Foto: Divulgação

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Funcionários do Hospital Regional de Cacoal procuraram o Rondoniaovivo nesta segunda (03) e fizeram uma denúncia alarmante. A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) está fechada há dois meses devido à escassez de médicos. Essa situação tem gerado preocupação e impactado diretamente os pacientes em estado crítico, pois oito leitos deixam de receber atendimento especializado.
 
“A UTI desempenha um papel crucial no atendimento de pacientes em condições graves, necessitando de cuidados intensivos e monitoramento constante. No entanto, a ausência de médicos capacitados para atuarem na unidade tem inviabilizado seu funcionamento adequado”, declarou um funcionário. 
 
Essa denúncia expõe a gravidade da falta de profissionais médicos no quadro do Hospital Regional de Cacoal. Com a UTI fechada, pacientes que deveriam receber tratamento intensivo são prejudicados e obrigados a buscar alternativas em outras localidades, muitas vezes distantes, o que aumenta o risco de complicações e até mesmo de mortes.
 
Diante dessa denúncia, os funcionários do hospital pedem que as autoridades responsáveis pela gestão da saúde tomem medidas imediatas para solucionar o problema. 
 
Enquanto a UTI do Hospital Regional de Cacoal permanece fechada, a população local e as regiões próximas enfrentam uma situação preocupante, com a falta de acesso aos cuidados intensivos necessários. 
 
“É urgente que as autoridades ajam prontamente para resolver essa questão, priorizando a saúde e o bem-estar dos pacientes que dependem da UTI para sua recuperação e sobrevivência”.
 
Sem Respostas 
 
Desde as primeiras horas desta segunda-feira (03), o Rondoniaovivo entrou em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), responsável pelo Hospital Regional de Cacoal. 
 
Em um primeiro momento, disseram que nos iam enviar um posicionamento até meio-dia. Depois, disseram que estavam aguardando aprovação da nota pela Superintendência de Comunicação (Secom), e até o fechamento desta reportagem, não nos repassaram nenhum tipo de esclarecimento. Caso o façam, garantimos o espaço e a atualização deste texto quando isso acontecer.
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