Técnica visa o cuidado da mente a longo prazo
Foto: Divulgação/Mavi Faria
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
A regra das cinco horas propõe dedicar até cinco horas por semana para aprender algo novo. Ela é praticada por líderes como Mark Zuckerberg, Barack Obama e Bill Gates, e não apenas melhora a memória e a capacidade cognitiva como também estimula a liberação de dopamina, um hormônio crucial para a busca de novos objetivos e para um envelhecimento saudável.
Segundo a técnica, o importante não é o tipo de conhecimento adquirido, mas o ato de aprender. Algumas opções são estudar um novo idioma, ler artigos científicos ou até assistir a documentários. O aprendizado contínuo gera melhorias significativas no desempenho e fortalece a "curiosidade consciente", permitindo que se aprenda mais rapidamente ao longo do tempo.
A neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro de se adaptar e formar novas conexões, é estimulada quando nos engajamos em atividades que promovem o aprendizado. Com o tempo, a mente vai se acostumando com o estímulo contínuo.
Ao adotar a "regra das cinco horas", o cérebro não apenas aprimora sua memória como também se torna mais eficiente na assimilação de informações, facilitando futuros aprendizados. Isso se relaciona à "teoria do enriquecimento cognitivo", que sugere que atividades intelectualmente estimulantes criam reservas cognitivas. A pessoa também se protege mais do declínio mental ao longo dos anos.
A busca constante por conhecimento ainda contribui para um envelhecimento saudável, promovendo resiliência mental e retardando o aparecimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!