ENCONTROS: UNIRON realizou a XVIII Semana Jurídica

Os encontros trataram sobre meio ambiente e povos indígenas

ENCONTROS: UNIRON realizou a XVIII Semana Jurídica

Foto: Divulgação

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No intuito de permitir um debate acadêmico a fim de desenvolver a consciência crítica-reflexiva nos discentes do curso de Direito para uma compreensão maior a respeito das questões ambientais e indígenas da atualidade, e entender a necessidade da sociedade civil organizada se articular para exigir das autoridades a proteção dos povos indígenas e do meio ambiente brasileiro, o curso de Direito da UNIRON, promoveu a XVIII Semana Jurídica.
Intitulado "Meio ambiente e povos indígenas: O que podemos aprender?”, contou com diversos palestrantes e foi realizado de forma virtual.
 
 
 
 
 
 “Na XVIII Semana Jurídica, ao se debruçar sobre o tema indígena, o mais importante para nossa sobrevivência enquanto Planeta e Humanidade, a UNIRON se coloca como um importante pilar a assegurar nossa ameaçada natureza”, ressalta Matias Benno Rempel, indigenista e Missionário do Conselho Indigenista Missionário – CIMI, vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB.
Benno ainda cita que foi notório o carinho e bagagem dos palestrantes, “hermanados” junto ao espírito solidário e comprometido dos professores e alunos. Deixemo-nos nós engajar pela energia do evento, a serviço da Vida e do futuro destes povos, nosso futuro.
 
 
 
 
Para o Professor César Luiz da Silva Guimarães, que foi um dos palestrantes, “a iniciativa do Curso de Direito da UNIRON, na promoção da Semana Jurídica debatendo e promovendo uma ampla discussão sobre a atual política ambiental, vislumbrando erros e alertas no setor, identificando pontos relevantes, demonstra preocupação, visão e busca de soluções para um futuro incerto e preocupante”.
 
 
 
Conforme enaltece o piauiense Domingos Borges da Silva, que está no 1º período, “tive a honra de participar da XVIII Semana Jurídica, realizada pela UNIRON, importantíssima para os acadêmicos que tiveram a oportunidade de ouvir conferencistas como os Professores: Luciane Lima, César Luiz da Silva Guimarães, Rogério Rocco e Artur Moret, especialistas no assunto, prestaram relevantes informações de um passado distante e contemporâneo, que fizeram refletir sobre as políticas sociais, econômicas e ambientais adotadas em prol dos povos indígenas e as sugestões para inovações”. 
 
 
  
 
“Falar da Semana Jurídica da UNIRON, ao mesmo tempo que tive a oportunidade de participar como discente de graduação do Direito e também palestrar para nossa comunidade acadêmica foi muito gratificante. Foi um evento riquíssimo, com oportunidades para podermos refletir sobre nossas responsabilidades e atitudes que devemos ter com a proteção ambiental. Como sempre, a UNIRON deixa sua marca, trazendo discussões atuais, importantes e transformadoras para nossa sociedade, relata o mineiro Abílio Alberto Silva Aleite Ikeziri, que está no 3º período. 
 
 
A futura operadora do Direito, Agnes Cristina de Souza, que aos 24 anos está cursando o 6º período, afirma que “o tema que a Instituição traz na Semana Jurídica, nos faz pensar sobre como a atividade humana, por si, gera pegadas no ambiente. Entretanto, os povos nativos sempre tiveram práticas que visavam causar o menor impacto possível, eis a razão dos contemporâneos estudos de impacto ambiental ante a atividade comercial”. 
 
 
Para a acadêmica do 9º período, Érica Sancho Garcez Militao, que está no 9º período, a palestra da Dra. Denise Schmidt chamou atenção por retratar a água como um Direito Fundamental, não devendo ser considerada como mercadoria, justamente por ser um bem ambiental vital, essencial para a manutenção da vida. Segundo afirma, “achei pertinente a proposta apresentada em que a água deverá ser ofertada a todos de forma gratuita, mas com limites, que quando extrapolado deverá ser cobrado, evitando até o desperdício”.
 
O Professor Cesar Jacques, que coordena o curso de Direito na UNIRON, destaca que “a escolha do tema desta edição, deveu-se a importância que eles têm para o Estado brasileiro, uma vez que o meio ambiente está de forma indissociável atrelado à proteção dos povos originários, o respeito às suas crenças e tradições, bem como a maneira como os povos indígenas se relacionam com a natureza. Precisamos aprender a respeitar o meio ambiente e proteger nossos indígenas – eles têm muito a nos ensinar!
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