Eles querem que o governo acelere o trâmite rescisório, pois no momento, não têm mais nenhum dinheiro a ser recebido, depois que a Sesau publicou a listagem de exoneração.
A enfermeira Iris Angélica, relatou ao
Rondoniaovivo que a exoneração no meio do mês, gera revolta porque o governo alega que estes dias trabalhados só serão pagos com a rescisão contratual que pode ser recebida em um ano após a demissão.
“Nós trabalhamos até o dia 14, esses dias trabalhados só vão ser pago daqui um ano, porque segundo eles, o governo não tem muitos profissionais para fazer os cálculos trabalhistas”, desabafa a profissional.
Falta de profissionais
A enfermeira disse ainda que os profissionais demitidos atuavam em diversas áreas da saúde pública e já existem registros de falta de trabalhadores nesses locais.
“A gente não estava trabalhando só com covid-19 como foi passado, a gente estava na ortopedia, na maternidade, na clínica cirúrgica... então vai abrir um espaço muito grande e os pacientes vão ficar desassistidos, hoje mesmo estava um caos no HB”, declara.
Uma das representantes do protesto pacífico afirmou que o secretário Adjunto da Sesau, Nélio Santos, vai receber quatro pessoas para tentar solucionar o problema.