GREVE - Próxima categoria a entrar de greve é a saúde

GREVE - Próxima categoria a entrar de greve é a saúde

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Foto: Divulgação

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O que está péssimo poderá ficar pior. Depois da Educação, da Polícia Civil, e dos agentes penitenciários, agora é a Saúde que sinalizou com a possibilidade de entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão surgiu hoje durante uma reunião entre a direção do Sindsaúde e o chefe da Casa Civil, Marco Antônio de Farias. 
Segundo o presidente do Sindsaúde, não há mais tempo a esperar. A categoria da saúde está cobrando o sindicato e como a entidade não tem nenhuma resposta do Governo não há mais como segurar a paralisação. “É uma situação insustentável”, comentou Caio ao chefe da Casa Civil. 
A pauta de reivindicação da saúde é a mesma que vem sendo negociada com o Governo desde o início da administração e já aprovada pelo Conselho Estadual de Saúde. Dentre elas estão a nomeação imediata da Comissão Permanente de Negociação dos Trabalhadores do SUS, revisão do PCCR, pagamento do retroativo do realinhamento na folha de junho, atualização da progressão funcional para a folha de pagamento do próximo mês, pagamento de insalubridade e ainda a reintegração de alguns servidores demitidos no Governo Bianco. 
Caio foi contundente nas colocações do sindicato e afirmou que, se não houver avanço nas negociações da pauta, o sindicato vota indicativo de greve já na próxima semana. O dirigente do Sindsaúde afirmou que até hoje o Governo do Estado não honrou os compromissos assumidos junto ao Judiciário que pôs fim à greve no ano passado. “Desde o ano passado, o Sindicato vem tentando negociar com o Governo, mas sempre estamos sendo levados na conversa e não há avanços. Chega. Desta vez, nossa greve só acabará quando tudo for negociado”, definiu. 
Ao finalizar disse que a greve da Saúde significará um impacto jamais visto no Governo de Rondônia, uma vez que a paralisação de milhares de servidores, aliado à outras categorias que já cruzaram os braços, deixará o Estado vulnerável até a uma possível intervenção por falta de governabilidade. “Chegamos ao fundo do poço e o Governo precisa agora dar uma resposta aos servidores. Fomos parceiros até onde deu, mas agora vamos cobrar uma atitude mais enérgica do Estado”, finalizou. 
Preocupada com a possível greve, o Governo do Estado já marcou para amanhã, quarta-feira, as 10 horas, uma reunião com a Comissão Permanente de Negociação do Governo para a discussão de todos os itens de pauta dos servidores da Saúde. 
Participaram da reunião, os dirigentes do Sindsaúde Davi Mariano (Financeiro), Caio Cesar Marin (Presidente), Golbery Paixão (Administração e Patrimônio) e o presidente da CUT, Itamar Ferreira.
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