Campanha anti-rábica em Porto Velho mobilizará cerca de 500 pessoas

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Foto: Divulgação

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Entre 90 a 100 postos de vacinação serão utilizados pela Prefeitura de Porto Velho na Campanha anti-rábica que o Centro de Controle de Zoonoses, da Secretária Municipal de Saúde (CCZ/Semusa) realiza neste sábado, 24, a partir das 8h. O número exato será definido até sexta-feira mas a expectativa é que a campanha mobilize cerca de 500 pessoas entre servidores do órgão e os voluntários da Fimca (Faculdades Integradas Aparício Carvalho) e Forças Armadas (Base Aérea, Hospital de Guarnição e Exército).
A vacinação vai até as 17h30 e a meta é imunizar 60 mil animais entre cães e gatos com idade a partir de 90 dias, e superar os números da última campanha, realizada em 2010, quando foram imunizados 47 mil animais. Na zona rural, a vacinação será na segunda quinzena de abril. O diretor do CCZ, Rodrigo Golin, informou que para o interior não há uma estimativa de animais a serem vacinados por falta de levantamento censitário que aponte qual é a população de cães e gatos na capital. “Por isso trabalhamos com estimativa que engloba tanto a área urbana como a rural. Em Porto Velho ainda não existe uma lei que obrigue o dono a registrar seus animais, como já há em outras cidades, por isso não temos como mensurar a quantidade de cães e gatos”, explicou o diretor.
Na área urbana, a vacinação será feita somente nos postos fixos e não serão disponibilizadas doses para a vacinação ser feita em casa e também não serão utilizados postos móveis. Já no interior, a imunização será feita de casa em casa, a exceção dos distritos com maior estrutura, onde há a possibilidade de se montar postos fixos. O diretor do Centro de Controle de Zoonoses também orientou a população, para que tome algumas precauções na hora de levar o animal para vacinar, como conduzi-lo de forma segura como colocar focinheira, no caso dos cães e nunca deixar que os animais sejam levados por crianças.
Em Porto Velho, desde 2007, não é registrado casos de raiva em animais. Em humanos, há cerca de 10 anos não há a manifestação da doença. No entanto, o risco de ocorrência da doença existe, devido a circulação na região do vírus da raiva, principalmente em morcegos e bovinos. Por isso, alerta ele, é importante que o animal para dá segurança à população e prevenir esse risco.
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