Pesquisa de opinião pública divulgada pelo principal instituto de pesquisa de Rondônia, a EpicensusInstituto de Pesquisa, Opinião e Mercado, constatou que a gestão do governador Confúcio Moura é aprovada por 73,4% da população de Rondônia, sendo que a maioria - 40,4% - considera o atual governo ótimo ou bom. 70% dos rondonienses aprovam o governo Confúcio.
33,1% dos entrevistados avaliaram o governo como regular e apenas 12,3% consideraram o governo ruim ou péssimo. Os restantes (14,2%) não souberam opinar ou não responderam a pesquisa. Na pesquisa estimulada –que investigou se a população aprova ou desaprova o modo como o governador Confúcio Moura administra o estado - 56% responderam que aprovam, sinalizando que o governador deve manter o ritmo de trabalho e os rumos de sua gestão. Nesse quesito, apenas19% desaprovaram a forma de governar de Confucio Moura.
A gestão da saúde pública continua sendo o maior desafiopara o governo, segundo 67% dos entrevistados. Outra grande preocupação continua sendo a violência urbana. 60,4% das pessoas ouvidas pela pesquisa pediram que o governo priorize esta problemática.
A pesquisa foi realizada nos 52 municípios de Rondônia. Foram ouvidas 19.485 pessoas no período de 1º a 17 de setembro. Ao tomar conhecimento do resultado da pesquisa o governador disse estar “satisfeito e agradecido pela aprovação de minha forma de governar”. Ele destacou, no entanto, que os setores mais críticos como asáreas da saúde e da segurança pública“são problemas de longa data”. Durante a campanha, ainda no ano passado, Confúcio Moura já dispunha pesquisas que apontavam os dois setores como os mais problemáticos do estado.
Moura reafirmou que o o governo já está implementando políticas públicas para minimizar e solucionar as carências do Estado, principalmente nestas áreas mais sensíveis. “Não vamos conviver muito tempo com tais problemas nesta dimensão. O governo já avançou muito na saúde na segurança pública. Mas, a partir de 2012, com um orçamento feito pelo nosso governo, todos perceberão a grande redução nos índices sociais negativos que não podem mais perdurar”, garantiu.