Reajuste salarial: governo não descarta possibilidade, mas ainda não é o momento

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Foto: Divulgação

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Para dar um parecer às reivindicações dos sindicalistas, que buscam um reajuste salarial de 10%, aumento do auxílio saúde para R$150 reais e a inclusão dos aposentados para o recebimento deste auxílio, o secretário-chefe da Casa Civil, Odacir Soares, se reuniu nesta quinta-feira (26) com os representantes das categorias: sindifisco, sinjur, sintero, singeperon, simporo, simsepro, sinsepol, sindafisco, senge, simero, sinder, sindsaúde, sindpfetro, sindepro, sindler e funspro.
 
Após a primeira reunião com os sindicalistas, realizada no dia 17 deste mês, Odacir Soares fez um estudo detalhado sobre o assunto, se reunindo com os secretários de Administração, Planejamento, Fazenda e com o próprio governador Ivo Cassol. A resposta é de que, “no momento, não há como se fazer esse reajuste, mas isso não significa que a pauta de reivindicação está fora do planejamento do governo”, afirmou Odacir.
 

De acordo com o secretário, o Governo do Estado vem realizando diversas ações para conter os gastos: já foi reduzido de forma significativa o consumo de combustível, de diárias e reduzido em 50% o número de viagens, entre outras ações. Ainda segundo o chefe da Casa Civil, durante a reunião de análise das reivindicações, Ivo Cassol pediu mais cautela: “o governador disse que ainda não sabemos de fato os impactos que a crise econômica trará ao nosso Estado, que a hora é de cortar gastos e manter a folha de pagamento dos servidores em dia, cumprindo com os compromissos já assumidos pelo governo, o que estamos fazendo desde o início de nossa gestão. Assim, o governador reforçou que não podemos nos precipitar, se fizermos isso neste momento estaremos sendo irresponsáveis, ele continua afirmando que as negociações serão novamente discutidas, mas dentro do prazo que os sindicalistas estão requerendo, 1° de abril, é inviável”, afirmou Odacir Soares.

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