ASSOCIAÇÃO DE POLÍTICAS PUBLICAS PARA A JUVENTUDE DE RONDÔNIA - A.P.J-RO
NOTA DE REPÚDIO
A Associação de Políticas Publicas para Juventude de Rondônia, assim como todos os seguimentos da sociedade civil de nosso estado aguardam ansiosamente, o término da obra de construção do teatro estadual em Porto Velho paralisada há treze anos, e, que agora, o governo do Estado anuncia dar continuidade.
Como notas de várias representações da sociedade civil de Rondônia, ficamos surpresos com a atitude do Exército Brasileiro que com caráter de Guerra impede a construção do teatro de nosso Estado. Parece que estamos retornando aos meados dos anos de ditadura militar, o AI-5 parece que foi reativado, esperamos que as autoridades competentes de nosso Estado tomem as devidas providências contra essa prática autoritária da Força Armada eles deveriam sim protege nossa Amazônia dos gringos, protege nossas fronteiras e lutar contra os traficantes de drogas que entram e saem todos os dias em nosso Brasil através de nossas fronteiras com drogas. Tanta coisa boa para o Exército fazer e eles ocupam um local onde deveriam sim incentiva a construção de mais u, ponto cultural e não ocupá-lo.
Fica aqui nosso REPÚDIO a forma truculenta do Exército e solicitamos urgências do poder executivo na continuidade das obras do teatro.
Porto Velho, 21 de outubro de 2007.
Sociedade Cultural Rio Kaiary
NOTA DE REPÚDIO
A Sociedade Cultural Rio Kaiary vem em conjunto de outros segmentos culturais do Estado repudiar a ´ação armada´ do Exército Brasileiro na área do Teatro Estadual, para tentar obliterar o grande projeto desenvolvimentista da cultural local.
Ao invés de negociar, o Exército preferiu mostrar a força através das armas como se ainda estivesse em plena época da Ditadura, esquecendo-se que a Democracia já é a principal arma do povo e da cultura brasileira.
Através dessa nota, a Sociedade Cultural Rio Kaiary pretende estar ao lado do segmento cultural e engrossar as fileiras das entidades que sempre defenderam a construção de uma cultura mais sólida para o Estado.
Conclamamos as outras entidades a fazerem parte nesse movimento para que o sonho do nosso teatro estadual não seja sepultado por mais uma atitude intransigente e longe dos ideais culturais que pretende beneficiar somente os ideais financeiros.
Porto Velho, 21 de outubro de 2007
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Marcos Henrique Machado Santana
Presidente
ASSOCIAÇÃO CULTURAL CHAGAS PERES
MANISFESTO PÚBLICO
Através do presente Manifesto, vimos em nome de todos os artistas que praticam a arte da Dança de Salão expor nosso Repúdio à atitude do Exército através da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, que usando da força, interditou através de um aparato usado em missão de “Guerra” para impedir a construção do teatro de Porto Velho, obra essa que está sendo retomada após treze anos parada, pelo governo estadual.
Na oportunidade, solicitamos ao governo estadual que não se deixe intimidar com tamanha arbitrariedade e procure os meios legais possíveis, no sentido de continuar a construção de tão relevante obra.
Porto Velho, 21 de outubro de 2007-10-21
Chagas Peres
Clube Teatral Êxodo
NOTA DE REPÚDIO
Os artistas das artes cênicas, assim como todos os seguimentos culturais, aguardam ansiosamente, o término da obra de construção do teatro estadual em Porto Velho paralisada há treze anos, e, que agora, o governo do Estado anuncia dar continuidade.
Para nossa surpresa, fomos surpreendidos e ficamos estarrecidos e entristecidos com a forma autoritária que o Exército está usando para impedir as obras daquele teatro, o que muito nos lembra os tempos de ditadura onde teatros foram fechados, artistas presos e torturados fatos e ações que denegriram a imagem do País causando constrangimento e envergonhando o nosso povo e prejuízo para a cultura da Nação brasileira.
Fica aqui nosso REPÚDIO a forma truculenta do Exército e solicitamos urgências do poder executivo na continuidade das obras do teatro.
Porto Velho, 21 de outubro de 2007
José Monteiro Silva de Sousa
Presidente
COOPERATIVA AÇAÍ
MANIFESTO
Os artesãos integrantes da Cooperativa Açaí vêm de público, manifestar repúdio, a atitude tomada pelo Exército, ao promover uma verdadeira operação de “Guerra” na tentativa de impedir a retomada das obras da construção do Teatro de Porto Velho por parte do governo do estado de Rondônia.
Aproveitamos a oportunidade para solicitar ao governo estadual, providencias urgentes no sentido de viabilizar a retomada das obras
Porto Velho, 21 de outubro de 2007
Maria de Souza Dalvani
p/Presidente
FEDERAÇÃO DE TEATRO DO ESTADO DE RONDÔNIA – FETER
NOTA DE REPÚDIO
Os artistas das artes cênicas, assim como todos os seguimentos culturais, aguardam ansiosamente, o término da obra de construção do teatro estadual em Porto Velho paralisada há treze anos, e, que agora, o governo do Estado anuncia dar continuidade.
Para nossa surpresa, fomos surpreendidos e ficamos estarrecidos e entristecidos com a forma autoritária que o Exército está usando para impedir as obras daquele teatro, o que muito nos lembra os tempos de ditadura onde teatros foram fechados, artistas presos e torturados fatos e ações que denegriram a imagem do País causando constrangimento e envergonhando o nosso povo e prejuízo para a cultura da Nação brasileira.
Fica aqui nosso REPÚDIO a forma truculenta do Exército e solicitamos urgências do poder executivo na continuidade das obras do teatro.
Porto Velho, outubro de 2007
Evaldo Leão
Presidente da Feter
FEDERAÇÃO DAS ESCOLAS DE SAMBA E ENTIDADES CARNAVALESCAS DO ESTADO DE RONDÔNIA
FESEC
MANIFESTO
A Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas de Rondônia – FESEC - vem a público externar seu REPÚDIO, a forma como o Exército Brasileiro, através da !7ª Brigada de Infantaria de Selva (Brigada Príncipe da Beira), está utilizando para impedir a retomada das obras da construção do Teatro de Porto Velho pelo governo estadual.
Isto posto, solicitamos ao governo do estado de Rondônia todo empenho possível, no sentido de dar continuidade a tão importante obra para o desenvolvimento cultural do nosso povo.
Porto Velho, outubro de 2007.
Silvio M. Santos
Pres. Da FESEC
SOCIEDADE CULTURAL GALO DA MEIA NOITE
MANIFESTO PÚBLICO
Em nome dos mais de 15 mil foliões que desfilam pelo nosso bloco todas as quintas feiras de carnaval, vimos manifestar nosso Repúdio, a atitude do Exército Brasileiro através da Brigada Forte Príncipe da Beira, sediada em Porto Velho, que nos fez lembrar os tempos da Ditadura Militar, período no qual as manifestações culturais eram repudiadas pelas forças armadas que prendiam e torturavam artistas de todos os seguimentos.
Isto posto, conclamamos o governo estadual a procurar os meios legais no sentido de retomar a construção da obra do teatro de Porto Velho que há mais de dez anos encontras-se parada.
Porto Velho, 21 de outubro de 2007-10-21
Edson José Corbim Caula
Presidente
SOCIEDADE CULTURAL GALO DA MEIA NOITE
MANIFESTO PÚBLICO
Em nome dos mais de 15 mil foliões que desfilam pelo nosso bloco todas as quintas feiras de carnaval, vimos manifestar nosso Repúdio, a atitude do Exército Brasileiro através da Brigada Forte Príncipe da Beira, sediada em Porto Velho, que nos fez lembrar os tempos da Ditadura Militar, período no qual as manifestações culturais eram repudiadas pelas forças armadas que prendiam e torturavam artistas de todos os seguimentos.
Isto posto, conclamamos o governo estadual a procurar os meios legais no sentido de retomar a construção da obra do teatro de Porto Velho que há mais de dez anos encontras-se parada.
Porto Velho, 21 de outubro de 2007-10-21
Edson José Corbim Caula
Presidenhte
SINDICATO DOS MÚSICOS DO ESTADO DE RONDÔNIA - SIM
MANIFESTO PÚBLICO
Ao passar pela área conhecida como “Flor do Maracujá”, na manhã desse domingo dia 21, fomos surpreendidos por um ato que muito entristece a cultura do nosso povo – o aparato de “guerra” que o exército usou para impedir a retomada das obras do Teatro Estadual.
A pergunta que não quer calar é, por que esse ato não foi tomado quando do inicio da construção da obra há treze anos?
Lamentamos a atitude do Exército e solicitamos urgências do poder executivo estadual na continuidade das obras do teatro, paralisadas há mais de uma década.
Porto Velho, 21 de outubro de 2007
Raimundo Nonato da Silva
Presidente
União Estadual dos Estudantes – UEE-RO
Universitários
NOTA DE REPÚDIO
A União Estadual dos Estudantes de Rondônia, entidade que representa os estudantes universitários, assim como todos os seguimentos culturais, aguardam ansiosamente, o término da obra de construção do teatro estadual em Porto Velho paralisada há treze anos, e, que agora, o governo do Estado anuncia dar continuidade.
Como notas de varias entidades de representação cultural de nosso estado ficamos surpresos com a atitude do Exercito brasileiro que com caráter de guerra e impedi a construção do teatro de nosso estado. Parecer que estamos retornando aos meados dos anos de ditadura militar, o AI-5 parecer que foi reativado, esperamos as autoridades competente de nosso estado tomem as devida providência contra essa pratica autoritária de nossas forças armadas, eles deveriam sim proteger nossas Amazônia dos gringos, proteger nossas fronteiras e lutar contra o trafico de drogas que entram e saem todos os dias através de nossas fronteiras.
Fica aqui nosso REPÚDIO a forma truculenta do Exército e solicitamos urgências do poder executivo na continuidade das obras do teatro.
Porto Velho, 21 de outubro de 2007
Dabson Bueno da Silva
Presidente
União Estadual dos Estudantes – UEE-RO
Universitários
NOTA DE REPÚDIO
A união estadual do estudantes de Rondônia, entidade que representa os estudantes universitários, assim como todos os seguimentos culturais, aguardam ansiosamente, o término da obra de construção do teatro estadual em Porto Velho paralisada há treze anos, e, que agora, o governo do Estado anuncia dar continuidade.
Como notas de varias entidades de representação cultural de nosso estado ficamos surpresos com a atitude do exercito brasileiro que com caráter de guerra e impedir a construção do teatro de nosso estado. Parecer que estamos retornando aos meados dos anos de ditadura militar, o AI-5 parecer que foi reativado, esperamos as autoridades competente de nosso estado tomem as devida providência com essa pratica autoritária de nossas forças armadas, eles deveriam sim proteger nossas Amazônia dos gringos, proteger nossas fronteiras e lutar contra o trafico de drogas que entram e saem todos os dias através de nossas fronteiras. Tanta coisa boa para o exercito fazer e eles ocupam um legal onde deveriam si incentiva a construção e não ocupa-lo.
Fica aqui nosso REPÚDIO a forma truculenta do Exército e solicitamos urgências do poder executivo na continuidade das obras do teatro.
Porto Velho, 21 de outubro de 2007
Dabson Bueno da Silva
Presidente