*Programas do Governo Federal como, PETI (Programa de erradicação do trabalho infantil), Agente Jovem, e Programa Sentinela (Combate ao abuso e exploração sexual de menores) não funcionam em Guajará-Mirim.
*O Centro de Referência Renascer, localizado na Av. Leopoldo de Matos, é o lugar onde deveriam estar funcionando todos esses programas do Governo Federal, no entanto os programas estão paralisados, o que vem causando sérios problemas à comunidade que precisa dos serviços prestados por esses programas do Governo Federal.
*?Não se tem mínimas condições de trabalho no Centro Renascer, que deveria servir de referência para jovens e crianças, que necessitam dos programas como o do PETI. Hoje não temos profissionais trabalhando com os menores, mas o prefeito Dedé de Melo, já está regularizando junto com a SEMTAS (Secretaria Municipal de Assistência Social) os inúmeros problemas deixados pela administração anterior?. Afirmou a Secretária de Assistência Social, Maria de Jesus Badra.
*O que aconteceu em Guajará-Mirim, foi um descaso por parte da administração do prefeito cassado, uma falta de atenção à esses programas, que acabou gerando graves conseqüências a inúmeras famílias do município. A sede do Centro Renascer, que funcionava na Av. Leopoldo de Matos, deveria funcionar com uma Jornada Ampliada, onde seria feito um acompanhamento pelos monitores. Em um período, o jovem deveria ficar na escola, e no outro período, ele seria encaminhado ao Centro Renascer, para receber orientação e atendimento.
*Hoje, o único serviço que ainda é prestado no Centro Renascer, é o recadastramento dos jovens e crianças que já eram atendidas pelo PETI. Isso, porque o ex-prefeito Pilon, não enviou em tempo hábil à câmara de vereadores, o projeto de lei que deveria autorizar o teste seletivo dos profissionais, que deveriam estar trabalhando com os programas no município de Guajará-Mirim.
*O Edital do Teste Seletivo que irá contratar os profissionais e regularizar o atendimento no Centro Renascer, já está sendo providenciado pela administração de Dedé de Melo. Vários profissionais foram prejudicados, pois trabalharam meses, e nada receberam, já que foi firmado apenas um acordo verbal por parte do prefeito cassado, sem que fossem feitos contratos, convênios ou qualquer garantia de pagamento.