INDEFINIDOS: Cerca de 40% dos eleitores podem mudar o voto e 63% estão desinteressados, diz pesquisa

Dado acende um alerta para os candidatos, que precisam encontrar maneiras de atrair a atenção de um eleitorado desmotivado

INDEFINIDOS: Cerca de 40% dos eleitores podem mudar o voto e 63% estão desinteressados, diz pesquisa

Foto: Divulgação

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A pesquisa mais recente da Alfa Inteligência, feita em 300 cidades brasileiras durante os dias 2 e 8 de setembro, mostra um cenário específico de incerteza nas eleições legislativas de 2024. De acordo com a pesquisa, 40% dos eleitores afirmaram que ainda podem mudar o voto sobre sua preferência para prefeito, o que representa uma oportunidade e um desafio para os candidatos no segundo turno.

 

“Campanhas estagnadas correm o risco de perder eleitores indecisos. A diferença entre uma vitória e uma derrota pode estar nas mãos desses indivíduos que ainda estão se decidindo”, afirmou Emanoelton Borges, CEO da Alfa Inteligência.

 

O desinteresse generalizado pela eleição foi outro aspecto preocupante revelado pelo estudo: 63% dos entrevistados disseram não estar envolvidos ou interessados no pleito. É importante ressaltar que, após essa situação, os candidatos deverão descobrir uma maneira de captar a atenção de um eleitor desmotivado.

 

“Neste momento de grande indefinição, as campanhas de marketing político precisarão ser criativas e frequentes para quebrar essa barreira de desinteresse”, explica Borges.

 

A análise também revelou que, em relação às promessas de campanha, os eleitores são cada vez mais exigentes e céticos. “Querem saber como o candidato pretende abordar questões locais, sejam elas relacionadas à saúde, educação, geração de empregos ou turismo. querem provar qualquer coisa sem credibilidade”, observou Borges. Portanto, a pesquisa confirma a relevância das campanhas que empregam dados de opinião pública para ajustar suas estratégias e mensagens.



À medida que o Aproxima -se o primeiro turno das eleições, Borges reitera a importância da pesquisa de opinião para os candidatos. “Para medir a receptividade das propostas e ajustar a rota quando necessário, as pesquisas são fundamentais”, explicou. Estar ciente dessas variáveis ​​pode significar a diferença entre a vitória e derrota, disse.

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