SEGUNDO ATO ? Careta, idealista e fatalista

SEGUNDO ATO ? Careta, idealista e fatalista

SEGUNDO ATO ? Careta, idealista e fatalista

Foto: Divulgação

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*Ora, hoje, se pode contar com pesquisas aprofundadas na área de preservação ambiental e que ajudam a essas corporações a iniciarem ou manter programas específicos nesse sentido, não só pela linha de conduta moral frente à rede de patrulhamento que fiscaliza, mas por uma questão de sobrevivência da humanidade e da própria corporação. Vai chegar um tempo em que vai faltar matéria- prima, pois não há remanejamento ? em outras palavras, o homem tira, mas não repõe, o que coloca em risco a sua própria vida.

*É bem careta, né? Parece política corretiva para idealistas? Não mesmo, a realidade visceral da ?globalização? e o avanço mercadológico em todos os rincões apontam para um estreitamento de qualidade de vida para o futuro da humanidade, e antes que seja tarde demais, a atitude de conscientização quanto aos avanços do ?mundo moderno? precisa ser freado agora.

*Para ser mais sintético com um exemplo vigente: um dos problemas que já preocupam cientistas do mundo todo é que em 25 anos a água potável se escasseará, o resultado já prognosticado é que essa necessidade - um benefício natural ? se transformará em um investimento específico, pois de alguma maneira empresários ou investidores vão encontrar uma maneira de privatizar a água potável restante do mundo para que alguma indústria a transforme em produto de consumo incontestável. É dinheiro garantido em caixa.

*Em suma, o que fazem com a água mineral se aterá também a qualquer coisa relacionada à água potável. Rios poderão ser privatizados (de maneira mais maniqueísta) para que o seu consumo seja manipulado e controlado. Ei, é sério, não pense nisso como um absurdo apocalíptico.




*A questão principal é que não podemos ficar a mercê das corporações e nem dos seus benefícios estatais ? recolhimento de impostos e maior demanda de emprego, provocando maior insumo de taxas -. Sem ingenuidade utópica de ?vamos viver num mundo melhor?, isso já não existe, o pensamento é: ?vamos exigir um mundo moderno, melhor para nossos filhos, com mais dignidade aos nossos direitos?. A questão não impedir o progresso, mas educá-lo.

*E ainda é pouco.

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