VAMOS CONVERSAR?: S&x0 or@l beber ou não beber é eis a questão? - Por Marcela Bomfim

Meus caros leitores, o tema da nossa coluna nesta semana é um dos assuntos mais comentados dos últimos dias. Durante uma entrevista em um canal do Youtube a atriz Debora Secco, gerou polemica sobre comentar sobre o assunto sexo oral.

 

Na ocasião, a atriz durante uma dinâmica com a apresentadora do canal, confessou durante a pergunta, que nunca cuspiu o esperma do parceiro. Tal comentário chocou as redes socias, tornando o assunto mais comentado do momento.

 

Então pergunto a vocês meus singelos leitores, o que pensam sobre este assunto? Sabemos que na sociedade em que vivemos, quase tudo relacionado a sexo é um tabu, ainda mais quando mulheres expõe suas opiniões sexuais.

 

Pensando nisso, preparei um artigo baseado em leituras e estudos sobre o assunto para esclarecer algumas duvidas sobre o sexo oral. Sei que muitas mulheres tem acompanhado a minha coluna e homens também e há varias duvidas sobre esse tema, e espero esclarecer alguns deles com vocês.

 

Vamos começar?

 

O sexo oral é uma prática sexual comum e amplamente desfrutada por casais em todo o mundo. No entanto, surge uma questão que pode gerar debate e incerteza: tomar ou não o esperma do parceiro. Esta discussão envolve considerações que vão desde preferências pessoais e culturais até preocupações com saúde e higiene. Neste artigo, vamos explorar os diversos aspectos dessa questão controversa.

 

Para muitos casais, o sexo oral é uma forma de demonstrar intimidade e prazer mútuo. Tomar o esperma do parceiro pode ser visto como um ato de aceitação e confiança, fortalecendo os laços emocionais e físicos entre ambos. A experiência pode ser gratificante e intensificar a conexão entre o casal.

 

As preferências individuais desempenham um papel significativo nessa decisão. Algumas pessoas podem sentir-se confortáveis e até mesmo excitadas com a ideia de tomar o esperma do parceiro ou gozo da parceira, enquanto outras podem sentir desconforto ou desinteresse. Além disso, questões culturais e religiosas também influenciam as atitudes em relação ao sexo oral e ao consumo do esperma.

 

Um dos aspectos mais discutidos dessa questão são as preocupações com saúde e higiene. Tanto esperma quanto a secreção do gozo feminino, podem conter vírus, bactérias e outras substâncias que podem representar riscos à saúde, como infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Portanto, é fundamental que os casais estejam cientes dos riscos envolvidos e tomem medidas adequadas de proteção, como o uso de preservativos durante o sexo oral.

 

 

Independentemente da decisão tomada pelo casal, a comunicação aberta e o consentimento mútuo são essenciais. É importante que ambos expressem seus desejos, limites e preocupações de forma clara e respeitosa. Isso permite que o casal explore sua sexualidade de maneira segura e satisfatória, garantindo o conforto e o bem-estar de ambas as partes.

 

A questão de tomar ou não o esperma do parceiro ou o gozo da parceira durante o sexo oral é complexo e pessoal, envolvendo uma série de fatores que vão desde o prazer e a intimidade até preocupações com saúde e higiene. 

 

Não existe uma resposta única ou correta para essa questão, pois cada casal é único e deve tomar decisões que reflitam suas próprias preferências e valores. O mais importante é que essas decisões sejam tomadas de forma consciente, respeitando os desejos e os limites de ambos os parceiros, e que sejam acompanhadas de medidas adequadas de proteção e comunicação.