Empresários pedem alternativa para que famílias e turistas não fiquem sem diversão
Foto: Funcionários trabalham para fechar acesso aos passeios de barco em Porto Velho - Foto: Arquivo Pessoal
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Nesta semana, equipes que cuidam do porto flutuante do Cai N’Água, que está sob responsabilidade do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) estiveram no local e novamente, isolaram o local para impedir a presença de pessoas, transporte de cargas e embarcações.
Com isso, os responsáveis pelos passeios de barco no Rio Madeira procuraram o Rondoniaovivo dizendo que com a medida eles estão impedidos de trabalhar, e consequentemente, oferecer o serviço de turismo e lazer à população e visitantes de Porto Velho.
“Queremos sensibilizar as autoridades. Para ter autorização do Corpo de Bombeiros e chancelado pela Antaq [Agência Nacional de Transportes Aquaviários], eles precisam atender algumas demandas, entre elas, uma parte metálica para dar segurança aos pedestres do porto. Mas se eles colocarem da forma que querem, isso evita a passagem para o passeio de barco. A gente quer o bom senso”, explicou o vereador Aleks Palitot, que acompanha o caso.
E completa: “Protocolamos ofício na Marinha, na Antaq, nos Bombeiros, no DNIT, no Porto Hidroviário para a gente procurar uma solução para que o transporte tradicional de barco no Rio Madeira não acabar. Não são apenas as pessoas que fazem turismo, mas os professores fazem aulas lá. Isso acaba até com a dinâmica pedagógica”.
Com mudanças, passeios de barco no Rio Madeira estão inviabilizados, segundo donos de embarcações - Arquivo Pessoal
Marcos Barroso, que é presidente da Associação dos Barcos de Turismo de Porto Velho, está preocupado com a atual situação deles.
“Estamos vendo aqui o que vamos fazer. Vamos ver com eles se deixam um lado para a gente aberto. Mesmo assim falaram que vão fechar. Estamos precisando do apoio da Câmara e da Prefeitura o que podem fazer por nós até enquanto inaugurar a praça [da Estrada de Ferro]. Fazer um portãozinho, mas temos que ter essa conversa amigável”, pontuou ele.
Até o momento, o DNIT nem qualquer outro órgão relacionado ao assunto, não se pronunciou sobre a interdição. Caso alguma entidade queira se posicionar sobre o porto hidroviário do Cai N’Água, o Rondoniaovivo garante o espaço para os esclarecimentos necessários.
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