RELATÓRIO: Mercado de Turismo espera recuperação financeira somente em 2021

De cada dez empresas ouvidas na pesquisa, quatro demitiram empregados para reduzir gastos

RELATÓRIO: Mercado de Turismo espera recuperação financeira somente em 2021

Foto: Divulgação

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MERCADO E EVENTOS - Um relatório, elaborado pela Observatório de Turismo, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), mostrou uma perspectiva do mercado de Turismo de que baixas financeiras provocadas pela pandemia da covid-19, sejam recuperadas somente no ano que vem. A previsão reflete a opinião de 51% das 4.921 pessoas consultadas pela sondagem.

 
O estudo, intitulado Sondagem empresarial dos impactos da Covid-19 no setor de turismo do Brasil, também mostra que 12% imaginam que a melhora deve demorar para chegar, vindo apenas depois de 2021. Ainda menos otimista, uma parcela de 3% afirma que o prejuízo é irreversível, ou seja, que não irá conseguir se restabelecer, independentemente do prazo estimado. No total, quase um quinto, 19%, se mantém mais confiante e espera uma virada já para o segundo semestre deste ano.
 
Entre os ouvidos para elaboração do relatório estão profissionais atuantes de diversas áreas ligadas ao turismo, como hospedagem, alimentação, agências, operadoras de turismo e produtoras de eventos, além de representantes de prefeituras e associações. Ao todo, 15 estados foram contemplados pelo levantamento.
 
Um dos destaques do relatório foi a evolução do impcato no faturamento das empresas de Turismo entre janeiro e abril. Em janeiro 3.318 entrevistastados apontaram que sua empresa não havia sofrido os impcatos da pandemia. Em abril, este número caiu para 40.
 
 
 
 
Após analisar as respostas encaminhadas, os pesquisadores concluíram que o maior impacto se deu em abril. Naquele mês, a queda no faturamento dos empresários variou entre 75% e 100%, de modo geral, índice atingido devido ao fechamento de negócios ou à implementação de medidas de quarentena, que levou à suspensão das atividades.
 
Sem dinheiro em caixa, o que levou empresários a recorrer a empréstimos, muitos deles não viram outra saída, senão encolher o quadro de funcionários. De cada dez empresas ouvidas na pesquisa, quatro demitiram empregados para reduzir gastos, característica que teve maior proporção entre os setores de hospedagem e alimentação.
 
 
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