CHRISÓSTOMO: Deputado reclama de preços inflacionados no atual governo federal

CHRISÓSTOMO: Deputado reclama de preços inflacionados no atual governo federal

Foto: Assessoria

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O Brasil, com seu conto de fadas, história pra boi dormir ou mesmo conto da carochinha, chega ao fim de 2024 com mais uma promessa descumprida, a de barateamento do corte para tornar a picanha mais acessível aos mais pobres. Essa foi uma das promessas de campanha do atual presidente “barbudinho” e seus ministros de estado. 
 
O preço do quilo da picanha teve um aumento, atingindo a maior idade, ou seja, o mais alto dos últimos dezoito anos. Relevante neste fim de ano? Para alguns, sim, para a esquerda não mesmo. Pois a realidade vivida pelo atual governo é totalmente paralela, ou melhor dizendo, um “metaverso” como se diz hoje em dia.
 
Conforme o levantamento divulgado na última terça-feira (24) pelo Instituto de Economia Agrícola do Governo Paulista, o preço médio para um quilo de picanha está cerca de 12% mais caro que o preço da carne no fim do ano passado, quando o corte era comercializado a R$ 67,67.
Segundo economistas os valores da picanha são corrigidos pela inflação, portanto, considerando os últimos 18 anos, o corte só não está mais caro do que os preços da carne registrados em 2021 (R$ 85,9), na fase mais pesada da economia mundial e da crise sanitária causada pelo vírus da Covid-19, e no fim de 2022 (R$ 81,1).
 
“Quando digo que esse barbudinho é mentiroso, falam que estou sendo muito duro com as palavras. Mas foi ele quem disse na época: O povo tem que voltar a comer picanha e tomar uma cervejinha. Isso foram palavras dele na ocasião, mas quem sou eu para julgar”, afirmou deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO).
 
Entre vários outros fatores, o desastre da economia brasileira força o aumento nos preços dos alimentos, porém dentre eles o mais sentido foi o da carne. Este ano, a alta recorde do dólar e as condições climáticas também contribuíram para esse cenário catastrófico na recomposição da renda do brasileiro.
Mesmo com a produção nacional recorde que deve chegar a 10,2 milhões de toneladas, o preço está alto. Novamente o agro brasileiro carregando no lombo a balança comercial brasileira. A produção atende à demanda de outros países e do mercado interno.
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