A proposta de Léo Moraes poderá economizar dinheiro e tempo para os rondonienses
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
Nesta última segunda-feira (15), o deputado federal Léo Moraes (PODEMOS) se reuniu com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para abordar assuntos relacionados às questões que envolvem o sistema de Saúde disponibilizado a sociedade do estado de Rondônia.
Na mesa de reunião, que também contava com o governador Marcos Rocha, o deputado Léo Moraes apresentou a proposta de que o governo de Rondônia poderia solicitar equipamentos de UTI, como bombas de infusão entre outros, de estados que não estão utilizando esses materiais, a exemplo do Amazonas, que está desmontando seu hospital de campanha.
“Com isso, ganharíamos tempo e economizaríamos dinheiro público - que é algo que pouco está sendo feito em todos estados. Prova disso são as operações da Polícia Federal que, inclusive, o estado de Rondônia está em investigação”, afirmou Léo Moraes.
O ministro Pazuello considerou a ideia palpável e deu seu apoio, porém, deixou claro que a sua execução cabe ao governo do Estado, que deve entrar em contatos com os demais gestores estaduais e solicitar os equipamentos que nesse momento se fazem necessários em RO.
“Precisamos de medidas enérgicas, estamos há quase 90 dias em decreto de calamidade pública por conta da pandemia do novo coronavírus e sequer o Hospital de Campanha que tinha previsão de entrega parcial para 30/05 foi entregue. Enquanto isso já tivemos inúmeras e lamentáveis mortes”, afirmou Léo Moraes.
Caso colocada em prática pelo governo do Estado, a proposta de Léo Moraes poderá economizar dinheiro e tempo para os rondonienses, tempo porque os materiais já estão próximos de nossa região, evitando compras de produtos que teriam de vir de países longes geograficamente como a China.
Já na questão financeira, evitaria mais despesas, reduzindo gastos e assegurando que os recursos da população sejam bem empregados.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!