Durante a noite desta última quinta-feira (16) mais uma cena de sofrimento foi registrado na policlínica Ana Adelaide
Foto: Divulgação
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O cidadão portovelhense permanece vivendo em situação de desamparo quando o assunto é o atendimento médico básico que deveria ser disponibilizado plenamente pela prefeitura de Porto Velho, através das UPA’s e unidades de saúde e policlínicas.
Acontece que desde o último mês de dezembro de 2019 as unidades de pronto atendimento do município não estão dando conta da demanda de pacientes que buscam socorro para problemas de baixa e média complexidade.
São diversos os registros de pacientes que após esperarem mais de cinco horas acabam indo para casa com dores e sem ver o médico de plantão, uma situação que expõe o munícipe à uma péssima qualidade de vida por não ter acesso ao mínimo que teria direito.
Durante a noite desta última quinta-feira (16) mais uma cena de sofrimento foi registrado na policlínica Ana Adelaide. Pacientes com dores, entre eles crianças, tiveram de ir embora por não ter médico para atender, desde o início do ano essa policlínica apenas atende casos de urgência e emergência.
Com fortes dores, mulher espera horas no chão para ser atendida em unidade da prefeitura
O repórter William Ferreira “Homem do Tempo”, foi até o local e conversou com a comunidade que se mostrou indignada com a situação.
Para tentar reverter esse quadro, o prefeito Hildon Chaves abriu processo seletivo, além de contratações emergenciais para médicos e profissionais da área da saúde, porém, o drama segue para quem vai até o pontos de saúde administrados pela gestão Chaves.
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