O Partido Socialista Brasileiro (PSB), em Porto Velho, irá apresentar candidatura própria nas eleições majoritárias para a prefeitura que acontece em outubro. Entre os possíveis pré-candidatos, estão o deputado federal Mauro Nazif e também os vereadores Alan Queiroz e Flávio Lemos, afirmou o presidente municipal do PSB, Nelson Bichler.
“Temos uma equipe tecnicamente capaz de administrar a Prefeitura municipal de Porto Velho em todas as secretarias”, ressaltou Bichler.
Entre as propostas do partido, Bichler afirma que o PSB, além da vantagem de fazer parte da base do governo Lula, possui um deputado federal da capital que, apesar do pouco tempo na Câmara, adquiriu bastante experiência, conseguiu notabilizar-se no partido na esfera federal e pode influenciar na hora de conseguir recursos para o município.
“Aliado a essas vantagens, podemos apresentar muitas propostas para incrementar a geração de empregos, educação, saúde e segurança de Porto Velho. Há muito trabalho para ser feito e propostas não faltarão”, esclareceu o presidente.
COLIGAÇÕES
Nelson Bischler afirma que o PSB está aberto a conversação com todos os partidos para tentar formar uma legenda forte, tanto na eleição majoritária (prefeito) como na proporcional (vereadores). Para as vagas disponíveis no Legislativo municipal, Bichler acredita que o partido apresentará nominata completa, pois tem hoje cerca de 1500 filiados e muitos já estão trabalhando em suas bases para tornarem-se pré-candidatos do partido.
“Devemos ter uma votação difícil para escolher a nominata, pois temos nomes fortes, e pretendemos apresentar novas pessoas para testar o voto. Temos filiados que se destacam em conhecimentos sobre os grandes problemas sociais da cidade, cultura, economia, etc ”, explicou Bichler.
Segundo Bichler, o PSB hoje é considerado um partido forte, graças a militância dos filiados em todo o Brasil, dos votos de legenda do partido, além da quantidade deputados federais eleitos em 2006,o que garantiu ao PSB ultrapassar a polêmica
Cláusula de Barreira, declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (PSB) no final de 2006. “O PSB é um partido de garra, pois está mantendo uma tradição de luta, através da constante participação nos pleitos”, finalizou.