PRECARIEDADE: População denuncia péssimas condições na delegacia de Guajará-Mirim

Prédio está desprotegido por não ter portão, além de estar tomado por mato

PRECARIEDADE: População denuncia péssimas condições na delegacia de Guajará-Mirim

Foto: Rondoniaovivo

Moradores de Guajará-Mirim procuraram o Rondoniaovivo para denunciar as péssimas condições de conservação da Delegacia Regional da cidade, que fica a cerca de 325 quilômetros de Porto Velho, na fronteira com a Bolívia.

 

Por ser uma região de atenção máxima, por conta da passagem de drogas (especialmente a cocaína) e de veículos roubados ou furtados, as famílias querem que o prédio tenha uma condição melhor de segurança para quem necessita dos serviços da Polícia Civil.

 

 

“A gente fica com medo de vir aqui à noite. Se é ruim para os policiais que tem armamento, é pior para a população. O DP não tem portão e fica em uma rua de grande movimento. Muito visada”, disse um morador de Guajará-Mirim.

 

Uma outra mulher também concorda com a situação precária das instalações da instituição de segurança pública no município.

 

 

“Já vi gente desistir de registrar boletim de ocorrência por ter medo de ir à delegacia e os bandidos ficarem esperando do lado de fora. Ou deixam para depois, o que complica o trabalho dos investigadores. Estamos sem saber o que fazer. Sem contar o mato, tomando conta de tudo. Se não fossem os carros, podíamos dizer que está abandonado”.

 

Entramos em contato com a assessoria de comunicação da Polícia Civil, que até o fechamento desta reportagem, não nos respondeu. Caso o faça, garantimos o espaço e a atualização deste texto.

 

 

 

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