A Central de Óbito da Prefeitura teria dito que devido a morte ter ocorrido em local público uma perícia teria que ser realizada e o corpo encaminhado ao IML
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Edivaldo Prestes Veloso, 60, morreu nesta terça-feira (12) enquanto trabalhava na obra de construção de uma loja de venda de pneus ao lado do posto de combustíveis do Trevo do Roque, em Porto Velho (RO).
O homem estaria trabalhando como pedreiro junto com outros companheiros no momento em que passou mal. O Samu ainda foi solicitado, tentou reanimar a vítima por cerca de 50 minutos, mas sem êxito.
Após a constatação do óbito da vítima, o corpo demorou aproximadamente cinco horas para ser removido do local e revoltou familiares.
O Instituto Médico Legal (IML) afirmava que por ser morte natural não poderia ir buscar o corpo e já a funerária não podia fazer a remoção se não tivesse um laudo que teria que ser emitido por um médico da Central de Óbitos.
A Central de Óbito da Prefeitura teria dito que devido a morte ter ocorrido em local público uma perícia tinha que ser realizada e o corpo encaminhado ao IML para exames, o que acabou sendo realizado após horas de impasse.
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