A repulsa por homossexuais é o motivo mais provável para os crimes cometidos por um adolescente de 17 anos.
Foto: Divulgação
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A repulsa por homossexuais é o motivo mais provável para os crimes cometidos por um adolescente de 17 anos. Após confessar matar o inspetor Bruno Gustavo da Silva, de 22, no último sábado (10), e o carteiro Luiz Carlos da Cruz, de 48 anos, em outubro, o jovem descreveu os crimes de maneira fria e com riqueza de detalhes em depoimento prestado nesta quarta-feira (14).
Bruno Gustavo foi morto a pauladas em um terreno baldio em Santa Bárbara d'Oeste, no interior de São Paulo.A polícia acredita que os crimes foram premeditados. O G1 publicou que o adolescente teria usado programas sexuais para atrair as vítimas. Além de assassinar, o suspeito roubou os dois homens que matou. O carro do carteiro foi vendido pelo jovem na comunidade Zumbi dos Palmares, em Santa Bárbara. O celular do inspetor também foi roubado.
Acompanhado da mãe durante o depoimento, o adolescente riu ao ver fotografias de Bruno morto, com ferimentos causados não apenas por pauladas, mas por pulos recebidos na cabeça. O jornal O Liberal garante que o promotor da Vara da Infância e da Juventude de Santa Bábara pediu a custódia preventiva do adolescente, que foi encaminhado à cadeia de Sumaré.
Delegado responsável pelo caso, Cláudio Eduardo Navarro disse ainda que o adolescente tem características de psicopatia. A Polícia Militar de Santa Bárbara d'Oeste recebeu uma denúncia anônima de que o adolescente estava envolvido na morte do inspector. Na terça-feira (13), alguns agentes se dirigiram à casa do suspeito, que não apenas confessou o assassinato de Bruno Silva, como o do carteiro Luiz Carlos Silva. De acordo com a polícia, gravemente ferido, Bruno teria pedido ajuda a uma mulher, que mora em frente ao local do crime.
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