Segundo as vítimas, um grupo de infiltrados armados com pistolas rendeu os três funcionários e os amordaçou sob ameaças de morte e com coronhadas. Depois de lesionar os homens, os agressores fugiram por um matagal.
Foto: Divulgação
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MATÉRIA ATUALIZADA
O fato ocorreu no início da noite de segunda-feira (04) no alojamento do canteiro de obras da UHE Jirau, localizado na margem esquerda do Rio Madeira, no momento que era realizada uma revista feita por um líder patrimonial e dois funcionários.
Uma equipe da Polícia Militar de Nova Mutum foi acionada, porém fez uma varredura no local, mas não encontrou nenhum suspeito. Os funcionários estão com medo, devido o local estar sem segurança, tendo em vista que uma equipe da Força Nacional ter deixado o canteiro. O caso foi registrado na delegacia da região.
SAIBA MAIS
O Consórcio Cosntrutor enfrenta diversos problemas e ações na Justiça em relação ao tratamento dado a funcionários. O Ministério Público do Trabalho entrou contra a Construtora Camargo Corrêa, que constrói a Usina de Jirau no Rio Madeira em Rondônia. A morte de dois funcionários ensejou a ação civil pública.
Em meados de maio, a Justiça atendeu um pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) e decidiu antecipar a tutela para que a construtora Camargo Corrêa cumpra normas trabalhistas de proteção na construção da usina Jirau, em construção no rio Madeira, em Rondônia.
Ao apreciar o pedido, a Justiça do Trabalho deferiu a antecipação de tutela e determinou que a construtura cumprisse, imediatamente, as normas regulamentadoras corrigindo as irregularidades apontadas na ação civil pública ajuizada pelo MPT, “para garantir um meio ambiente adequado ao trabalho dos operários no canteiro de obras da usina Jirau”.
A ação civil pública foi proposta pelo MPT a partir do recebimento de relatórios de acidentes de trabalho com vítimas fatais, enviados pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de Rondônia. “Nos acidentes morreram o carpinteiro Antônio de Meneses Rocha, em maio de 2011, e o operário José Roberto Viana Farias, em maio de 2012, ambos trabalhadores na obra de construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira”, informa o MPT.
Com constantes reclamações de funcionários sobre condições degradantes de trabalho, não se descarta o retorno de manifestações de insatisfação no canteiro de obras. Casos isolados até de assassinatos no canteiro de obras também são investigados pela Polícia Civil de Rondônia, como no caso abaixo.
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