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VIRANDO ONÇA - Mulher furiosa ao ver filho sendo revistado por policiais xinga, ataca e quase quebra viatura
VIRANDO ONÇA - Mulher furiosa ao ver filho sendo revistado por policiais xinga, ataca e quase quebra viatura
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Foto: Divulgação
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No início da madrugada deste sábado (25), uma guarnição policial estava em patrulhamento pela rua Alexandre Guimarães, rumo ao Bairro Jardim Santana, zona Leste de Porto Velho, e encontrou 3 homens em atitude muito suspeita no Bar “Dois Irmãos” quando a viatura encostou no comércio e os policiais deram “voz de parada” aos suspeitos.
Os policiais pediram para que os três colocassem as mãos sobre a viatura para abordagem de rotina, sendo que entre eles havia um menor de 16 anos. No momento em que um dos policiais perguntava o que ele fazia no local, uma mulher possessa se aproximou , se identificou como mãe do adolescente e passou a proferir uma série de palavrões contra os policiais.
Neste momento o comandante da guarnição, CBPM Oliveira, questionou a mulher querendo saber do fato estar tão revoltada e xingando os policiais. A mulher, muito nervosa, tentou colocar uma das mãos na altura do ombro do policial, que em um gesto de reflexo desvencilhou e ela acabou se desequilibrando, caindo em cima da viatura.
A partir daí a sua agressividade aumentou e ao levantar passou xingar diretamente o comandante PM com palavrões, como: “pau no cu”, “corno”, “boiola” e “Zé Buceta”, além disso provocou o agente dizendo que “não sabia onde a sua mulher estava”.
Tão fora de si, a mãe do menor ainda desferiu vários chutes na altura das pernas do policial ao ser colocada dentro da “carroceria presídio” da viatura e ela tentou ainda quebrar o vidro traseiro.
Diante dos fatos e da fúria da senhora, ela recebeu voz de prisão, sendo necessário uso de algema devido a sua agressividade. Levada até a Central de Polícia, a mulher continuou xingando os policiais. O caso foi registrado com o Boletim de Ocorrência nº 5616/2011.
Aos leitores, ler com atenção
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
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