CORPO MOLE – Inquérito que investiga suposto crime eleitoral de Epifânia caminha a passo de tartaruga na Polícia Federal

CORPO MOLE – Inquérito que investiga suposto crime eleitoral de Epifânia caminha a passo de tartaruga na Polícia Federal

CORPO MOLE – Inquérito que investiga suposto crime eleitoral de Epifânia caminha a passo de tartaruga na Polícia Federal

Foto: Divulgação

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Segundo presidente do P-SOL, há indícios de que a atual secretária municipal de Educação de Porto Velho, Epifania Barbosa, teria usado recursos do Fundeb para angariar votos na campanha para vereadora em 2008.
O inquérito contra a secretária municipal de Educação de Porto Velho, Epifania Barbosa, deve demorar mais um pouco a ser concluído. Na manhã desta quarta-feira, o presidente estadual do Partido Socialismo e Liberdade (P-SOL), professor Adilson Siqueira, atendendo a intimação, compareceu para depor. Mas teve uma surpresa: o processo estava trancado na sala do delegado Carlos Rocha Sanches.
 
Os funcionários da Polícia Federal ainda procuraram uma chave reserva para abrir a sala, mas não tiveram êxito nessa operação. E o jeito foi dispensar o presidente do P-SOL, não sem antes dar-lhe uma certidão de que atendeu a intimação, mas não foi ouvido. Até que o delegado volte e a sala seja destrancada, permanecem as dúvidas acerca da utilização de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
 
A Polícia Federal deve apurar as informações de que professores e outros aliados políticos da então já secretária Epifania Barbosa, durante a candidatura dela a vereadora, receberam horas extras não feitas, sempre em valores elevados; e devolveram uma parte para ajudar na campanha eleitoral.

A Policia Federal recebeu a notícia criminal antes do dia da eleição, dia da eleição, com testemunhas e documentos embasando a acusação, mas o inquérito tem número de 2009: IPL 154/2009 SR/DPF/RO.

CORPO MOLE

Com a demora na investigação, fica a impressão da DPF estar fazendo “corpo mole” na apuração de denuncia ricamente embasada de documentos. Informações do período eleitoral dão conta que a fiscalização da PF em crimes eleitorais era composta por um grupo especifico de agentes.

Entre os Federais designados para investigar crimes eleitorais em Porto Velho estaria o filho de um dos coordenadores da campanha de Roberto Sobrinho, considerado  o “guru” e mentor intelectual da estratégia do Partido dos Trabalhadores em Rondônia, empresário Odair Cordeiro.
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