MANAUS - Mulher e feto são trucidados por ?monstro? na madrugada de segunda
Foto: Divulgação
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*O espancamento foi tão brutal que o filho de 7 meses, do sexo masculino, que Márcia carregava na barriga também morreu mutilado. O exame de necropsia concluído somente as 15 horas de ontem, no Instituto Médico Legal (IML), confirmou que mãe e filho morreram na hora. O delegado titular da DEHS falou sobre o fato de Márcia Ruiz estar grávida e que somente com a confirmação oficial do laudo vai poder se pronunciar a respeito, mas a princípio, Eder Fernandes, também pode ser indiciado por crime de abordo provocado por terceiro, o que certamente vai agravar a acusação e se condenado aumentar a pena de reclusão.
PERSEGUIÇÃO *Toda a família e até os colegas de Márcia Ruiz confirmaram ontem que Eder Fernandes não se confirmava com o término do namoro há vários meses e vivia perseguindo a doméstica onde quer que ela estivesse. O acusado teve um filho com a doméstica e a criança agora está com dois anos de idade, mas o que mais revoltava o rapaz, seria, segundo uma de suas irmãs, o fato de Márcia estar no sétimo mês de gravidez de um outro homem. Para o pai da doméstica assassinada, Manoel Marques Lopes, 66, Eder já vinha premeditando o crime, porque de maneira alguma aceitava que Márcia o tivesse deixado e ainda por cima engravidado de outro homem.
*Também não restava quase dúvida nenhuma ao pai de Márcia e para os investigadores da Delegacia Especializada de Homicídios e Seqüestros, que o assassino tinha conhecimento do costume dela ir ao banheiro que fica do lado de fora e nos fundos do quintal da casa, quase todas as madrugadas. ?Com toda certeza a pessoa que praticou esta barbaridade, aproveitou que a jovem saiu sozinha de dentro de casa, para amordaçá-la e seqüestrá-la, para o beco onde consumou o crime. A Polícia também não descarta a possibilidade de mais de um elemento ter participado das maldades que levaram à morte de Márcia Ruiz.
MARCAS NO CORPO *Uma camisa de meia verde, com a qual Éder Fernandes teria sido visto à noite e que foi deixada na cena do crime, próximo ao corpo de Márcia Ruiz, e as marcas de unha no peito, no pescoço e uma lesão recente, na testa do acusado, foram alguns dos indícios detectados pelos investigadores e o delegado da DEHS, para incriminá-lo. Éder negou o crime e ainda defendeu-se dizendo que os arranhões em seu corpo ocorreram durante uma partida de futebol da qual participou nesse final de semana. As alegações do acusado não convenceram até porque ele não soube explicar como sua camisa foi parar ao lado do corpo de Márcia, que foi encontrada por vizinhos.
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