O pioneiro e ativista Dari de Oliveira, reconhecido por sua dedicação ao desenvolvimento urbano de Vilhena, lidera uma nova iniciativa para enriquecer o Parque Ecológico com árvores frutíferas. A ação, que também contempla áreas vizinhas, tem como objetivo fortalecer a biodiversidade local, proporcionando alimento para aves e outros animais que habitam a região.
O projeto prevê o plantio de cerca de cinco mil mudas de espécies como pitanga, cajá-manga, graviola e amora. As atividades serão concentradas no período chuvoso, favorecendo o crescimento das árvores. A iniciativa terá a coordenação da Prefeitura, com apoio de órgãos ambientais e da Guarda Mirim.
Dari de Oliveira destaca a importância da participação coletiva. “Com um grande mutirão, podemos transformar o Parque Ecológico em um espaço natural de referência, comparável a grandes parques como o Ibirapuera, em São Paulo, ou o Parque da Redenção, em Porto Alegre”, disse o ativista.
O Parque Ecológico, idealizado por Dari e hoje um dos principais pontos de lazer e turismo de Vilhena, é central nos planos do ativista. Seu sonho inclui expandir o local para integrar áreas como a Casa de Rondon, o Parque de Exposições e as nascentes do rio Barão do Melgaço. O projeto ampliado cobriria mais de 100 hectares, tornando-se um marco histórico, turístico e ambiental na região.
Dari reforça que a conscientização ambiental é essencial e que o envolvimento da comunidade é crucial para o sucesso do projeto. Ele acredita que ações voluntárias podem transformar o Parque em um legado sustentável para futuras gerações.
O plantio das árvores não apenas beneficiará a fauna local, mas também contribuirá para a preservação ambiental e a qualidade de vida da população. O Parque Ecológico se consolidará ainda mais como um símbolo de planejamento sustentável e valorização ambiental.
Com o slogan "É tempo de consciência e ações ambientais", Dari de Oliveira convida os moradores de Vilhena a participar desse esforço conjunto. O projeto promete deixar um impacto positivo e duradouro, reforçando a identidade da cidade como um exemplo de equilíbrio entre urbanização e preservação da natureza.