PRESIDIÁRIO: Maurão de Carvalho tenta cercear imprensa e prejudicar policiais

Ele cumpre pena no presídio Aruana desde o último dia 02 de fevereiro de 2024 

PRESIDIÁRIO: Maurão de Carvalho tenta cercear imprensa e prejudicar policiais

Foto: Reprodução

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Preso desde último dia 02 de fevereiro no presídio Aruana,  após condenação por participar de um dos maiores esquemas de corrupção de toda a história política do estado de Rondônia, o ex-presidente do Poder Legislativo de Rondônia, Maurão de Carvalho, segue utilizando seu poder político e econômico para, aos moldes dos grandes enredos de máfia, acuar profissionais de imprensa na tentativa de impedir que informações públicas cheguem à sociedade.
 
O exemplo disso foi a visita que o jornal Rondoniaovivo recebeu do batalhão ambiental após Maurão de Carvalho ter realizado uma denúncia de que policiais haviam repassando informações privilegiadas à imprensa no dia em  que ele foi preso por crime contra o meio ambiente.
 
A prisão apontada por Maurão foi no último dia 28 de agosto, quando ele acabou flagranteado após se acusado de atear fogo em quase 2 mil hectares de uma fazenda, sendo uma  área correspondente a 20 milhões de metros quadrados, ou 166 mil campos de futebol.
 
Aos policiais, o diretor do Rondoniaovivo, Paulo Andreoli, garantiu categoricamente que não houve qualquer informação privilegiada, e se resguardou ao direito constitucional de qualquer jornalista em território nacional: o de assegurar a fonte.
 
Conhecido nos bastidores da política rondoniense por costumeiramente perseguir adversários e amedrontar profissionais da imprensa durante todo o período ao qual foi mandatário da mandatos eletivos, Maurão de Carvalho mostra que não deixou seu Modus Operandis. 
 
Ao contrário, tenta pressionar profissionais da comunicação e policiais, que apenas cumprem o seu papel de informar e proteger a sociedade. Dessa forma, segue vai dando indícios claros de possíveis regalias concedidas à ele dentro do sistema prisional, o que deveria ser investigado pelo Governo do Estado.
 
Maurão já foi alvo de matérias que mostram denuncias de que “ordens superiores” chegam ao presídio para que ele tenha regalias nas saídas da celas, no recebimento de alimentos, entre outras benesses que não são comuns aos detentos do sistema carcerário rondoniense.
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