Os principais rios formadores do Madeira estão localizados na Amazônia boliviana
Foto: J. Machado
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A volta das chuvas na Bolívia, onde fica os rios formadores do rio Madeira, faz com que o nível se eleva, mas ainda não é suficiente para a navegação de grandes embarcações entre Rondônia e Amazônia. A situação se mantém como crítica e o transporte de cargas que é feito na maioria por balsas ainda não foi normalizado. O custo de combustíveis e outros produtos foi elevado nos últimos dias devido ao transporte ter mudando para o rodoviário.
Nesta terça-feira (22), o nível da cota do rio Madeira foi registrado em 8,85 metros em medição feita em Abunã, pela Agencia Nacional de Águas e Saneamento (ANA). Já no Baixo Madeira onde mais impacta a navegação, a cota ainda não é considerada favorável para as grandes embarcações que transitam com menor volume de cargas.
O Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia (Senamhi), da Bolívia, ativou nesta terça-feira (22) e para quarta-feira (23) um alerta laranja devido à previsão de ventos de 60 a 90 quilómetros por hora em algumas províncias dos departamentos de Santa Cruz e Beni.
A corrente forte de vento pode trazer novas chuvas no país vizinho o que ajudará ainda mais na elevação do rio Madeira, no percurso brasileiro.
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