Esse é o segundo protesto dos Kaxararis durante esse mês de novembro contra o prefeito Hildon Chaves
Foto: Divulgação
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A semana começou conturbada para o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), que provavelmente terá a sede da prefeitura como base de acampamento dos índios da etnia Kaxarari, que chegaram neste último domingo (24), na capital, e já dormiram na Câmara de Vereadores.
Esse é o segundo protesto dos Kaxararis durante esse mês de novembro contra o prefeito Hildon Chaves. No primeiro passaram cinco dias acampados na Câmara Municipal e findaram a manifestação após a promessa que teriam suas reivindicações atendidas.
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Integrando um grupo de nove aldeias localizadas no distrito portovelhense da Ponta do Abunã, os Kaxararis cobram direito a estradas melhores, infraestrutura para a região, melhor energia, um ginásio na escola municipal, além do imediato retorno do serviço de transporte escolar.
Comunidade carregando caminhão com mantimentos para montar acampamento em Porto Velho.
A comunidade dos distritos de Vila da Penha e União Bandeirantes também estão se direcionado à sede do poder administrativo de Porto Velho para se juntarem aos protestos por infraestrutura e melhoria no transporte escolar.
Um novo pedido de impeachment do prefeito Hildon Chaves deve ser protocolado na Casa de Leis ainda essa semana e um dos vereadores da bancada de oposição ao ex-promotor, deverá pedir à mesa diretora o afastamento do prefeito, isso de acordo com informações internas obtidas pela reportagem.
Na última sexta (22) Chaves anunciou em coletiva de imprensa que já deu entrada no processo de aquisição de uma nova frota de ônibus escolares que irão pertencer ao patrimônio do município, enquanto isso uma “bolsa transporte” deverá ser pago aos pais de alunos.
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