O conselho da Semusa é de que quem for mordido por um cachorro, por exemplo, lave o ferimento com sabão e observe o comportamento do animal
Foto: Divulgação
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A Prefeitura de Porto Velho se manifestou sobre o desabastecimento da vacina antirrábica humana que vem preocupando a comunidade nas últimas semanas, que não consegue encontrar o imunobiológico nos postos e policlínicas da cidade.
Segundo o Executivo Municipal, esse é um problema nacional, uma vez que existe uma insuficiência na fabricação do medicamento, fazendo com que o repasse das doses seja diminuída aos municípios.
Em Porto Velho o lote mensal é de 700 doses, porém no mês de março recebeu apenas 300, e todas já utilizadas pela população da capital rondoniense, que de acordo com dados do IBGE em 2018 soma o total de 519.531 habitantes.
“A previsão que o Ministério nos deu foi de que, até o dia 25 de abril, uma nova remesse chegue para abastecer as unidades de saúde. Devido a isso, uma triagem está sendo feita pelas equipes das unidades, para que aquelas pessoas que passaram por uma situação de risco sejam as primeiras a receber a vacina”, informou a gerente de imunização da Semusa, Elizeth Gomes, no comunicado oficial da prefeitura.
Enquanto isso as autoridades de saúde pública recomendam a quem for atacado por um animal, que lave bem o ferimento, registre o caso na Divisão de Controle de Zoonoses – DCZ, para que o animal seja monitorado afim de saber se é um caso onde necessite a vacina antirrábica. A vacina para animais domésticos está disponível no DCZ, localizado na avenida Mamoré, 1120, no bairro Lagoinha, na capital.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!