As ações da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Público (SEMOSP), de Vilhena, são como as famigeradas lendas que permeiam o folclore brasileiro.
Foto: Divulgação
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As ações da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Público (SEMOSP), de Vilhena, são como as famigeradas lendas que permeiam o folclore brasileiro.
São histórias surpreendentes, emocionantes, cheias de detalhes para atrair aqueles que são todo ouvidos para o assunto, mas no final das contas difíceis de acreditar, e acabam sendo consideras como informação de puro entretenimento, como aquelas histórias do tipo “Alice no país das maravilhas”.
Logo quando o último período chuvoso estava se encerrando o titular da pasta, Eliseu Lima, começou a aparecer em vários meios de comunicação da cidade se defendendo de toda critica que vinha recebendo pelo caos em que a cidade se transformou por conta da sua gestão duvidosa à frente da SEMOSP.
Dizia ele que a situação caótica do município era normal, que ele mesmo não poderia fazer nada, pois qualquer que fosse a ação não adiantaria, pois a enxurrada levaria tudo embora. Garantia então, o secretário, que estava preparando um projeto revolucionário e que logo que parasse de chover todo o maquinário da pasta entraria em ação para o plano infalível.
Pois bem, o maquinário até foi pra rua, mas não adiantou muita coisa. O novo período chuvoso chegou e todos os problemas de outrora voltaram, e comprovaram que os projetos de Lima não passaram de histórias, e um bom papo de entretenimento. Com as chuvas de 2014 desde empresas e até mesmo moradores comuns estão sofrendo com o problema.
No início da tarde desta segunda-feira, 29, a equipe que representa a Cooperativa de Transportes de Rondônia (CTR) em Vilhena teve que fazer o que a SEMOSP, sob o comando de Eliseu Lima, não está conseguindo há tempos, que é manter as estradas trafegáveis.
Segundo representantes da entidade depois de pedirem várias vezes à pasta para arrumar a via onde funciona a central de abastecimento da cooperativa, e não serem atendidos, decidiram arrumar a estrada por conta própria.
A CTR comprou uma carga de seixo grosso, colocou seus funcionários para espalharem o material sobre os buracos que dificultavam o tráfego dos caminhões e, de quebra, provou que não é tão difícil como se pregam as lendas disseminadas pelo secretário se manter a cidade em ordem ou, no mínimo, funcional.
Em conversa com a equipe de reportagem servidores da CTR disseram que no local, que fica na Avenida Tancredo Neves, nas redondezas do Parque Industrial São Paulo, sentido Cuiabá (MT) passam cerca de 100 caminhões diariamente, e em dias de grande movimento este número chega a 400.
Em uma das muitas tentativas de conseguirem resolver o problema, a cooperativa até conseguiu fazer com que o cascalho da prefeitura fosse despejado na via. Mas o trator para distribui-lo é que não veio.
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