De acordo com os agentes, a quadrilha agia com muita violência e torturava suas vítimas. Segundo os acusados, locais como: hotéis, motéis, postos de gasolina e residências foram roubados por eles.
Foto: Divulgação
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Em menos de uma semana da tentativa de roubo ocorrida na casa de um policia civil, quando ele e sua esposa foram baleados, agentes da Delegacia de Patrimônio conseguiram prender a quadrilha acusada de praticar o crime, além também de ser apontada de praticar diversos assaltos em outros pontos da cidade.
Segundo os agentes a quadrilha, composta por sete pessoas, entre homens e mulheres, era comandada pelo policial militar do 1º batalhão, Lipeltier de Souza Martins Junior. O restante do bando foi identificado como: Huelder Fernando Gonçalves, vulgo “Madruga”, Alcimar Carvalho Junior, vulgo “Tanaka”, José Carlos Leôncio Junior, vulgo “Jimmy Cliff”, Fabrícia Silva Ximenes e Eva G.L.
A quadrilha foi apresentada na manhã desta quarta-feira (23) na Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patrimônio. O sétimo envolvido, identificado como João Pinheiro da Silva, vulgo “Pato Feio”, está foragido.
Ainda de acordo com os agentes, a quadrilha agia com muita violência e torturava suas vítimas. Segundo os acusados, locais como: hotéis, motéis, postos de gasolina e residências foram roubados por eles.
Em uma oportunidade o bando invadiu uma casa onde estava havendo uma festa de “Baby Chá” e praticaram o assalto, demorando cerca de 2 horas. Na festa os maus elementos comeram, beberam e levaram tudo que quiseram, além de torturar psicologicamente as mulheres.
O chefe da quadrilha é apontado pelos integrantes do bando como o autor dos disparos contra o policial civil e a esposa. Lipeltie e Fabrícia eram amantes, porém cada um casado. A jovem é filha de um subtenente da PM da reserva.
Duas motos e um veículo usado pelo bando já estão apreendidos.
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