Coordenadora Pedagógica da São Lucas destaca relevância da extensão para a inclusão social
Foto: Divulgação
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De acordo com a coordenadora pedagógica da São Lucas e da São Mateus, a formação cidadã do aluno universitário é uma meta que ganha cada vez mais força. “É preciso que o Ensino Superior esteja voltado para as necessidades da população, orientando as atividades acadêmicas para o envolvimento, atendimento e solução de problemas da comunidade”, alerta a professora Hélia Rocha, argumentando que o envolvimento dos estudantes nas problemáticas da comunidade é a estratégia privilegiada para que ele passe a enxergar sua profissão de maneira mais humanista. Ela observa que a ciência, a tecnologia e a cultura devem ter estreitas relações com a sociedade, proporcionando qualidade de vida e tornando plena a convivência comunitária. “Promover a difusão do conhecimento, o envolvimento com os movimentos sociais, com empresas e organizações governamentais e não-governamentais se constitui cenário rico para a formação discente, como também oportunidade de formação docente continuada, além de expressar o comprometimento da IES com a transformação da sociedade rondoniense e a inclusão social no País”, acentua.
A docente da São Lucas destaca, ainda, que os progressos científicos e tecnológicos, vivenciados nas salas de aulas e nos laboratórios, por estudantes e professores, passam a ter significado concreto na solução de questões comunitárias, com resultados nas vidas de inúmeras pessoas. “A escolha da inclusão como temática reforça o compromisso das Faculdades São Lucas e São Mateus de buscarem caminhos para a transformação social e enfrentamento dos problemas que levam à exclusão. Por isso extensão é entendida aqui como atividade eminentemente inclusiva, cuja função é ser integradora do ensino e da pesquisa”, informa. Do ponto de vista pedagógico, a professora Hélia Rocha acredita que a inclusão social se dará pela via da interdisciplinaridade e da extensão. “O nosso desejo é que a extensão nas Faculdades São Lucas e São Mateus tenham, a partir de ações metodológicas interdisciplinares, como estrutura teórico-metodológica, para o trabalho dos atores do processo de ensino-aprendizagem e os projetos de extensão, sejam de grande relevância para inclusão social, pois entendemos que as práticas de extensão interligam as atividades de ensino e pesquisa às demandas da população, possibilitando a formação do profissional cidadão e credenciando a produção de conhecimento para a superação de desigualdades sociais”, assinala. Conforme a docente, os pilares do Ensino Superior, cada um com a sua especificidade, mas integrados, devem convergir para uma atuação inclusiva.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!