TRÂNSITO - Faixas de pedestres em frente de instituições da capital de ensino estão desaparecendo – Fotos
Foto: Divulgação
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Pais de alunos de diversas instituições de ensino do maternal, fundamental e ensino médio estão em alerta, pois com o aumento da frota de veículos trafegando pelas vias públicas de Porto Velho (RO) e os acidentes constantes, a atenção dos pais e responsáveis aumenta.
O jornal eletrônico Rondoniaovivo.com atendeu o chamado dos pais e percorreu os bairros São Cristovão, Liberdade e Arigolândia. Todos os pontos de faixas de pedestres apresentam precariedade, com pintura apagada e outras que receberam camadas de remendos de asfalto que acabaram por fazer sumir.
Na rua Dom Pedro II, em frente a uma instituição de ensino infantil particular, em horários de pico, fica intransitável a passagem de pedestres na via e a única solução seria a sinalização na faixa de pedestre, que está apagada há mais de seis meses.
Um quilometro após o local citado, na Avenida Joaquim Araújo de Lima (antiga Abunã) com a Rua Rafael Vaz e Silva, bairro Liberdade, outra faixa de pedestre esquecida pela administração municipal e ao lado uma outra instituição de ensino, pública.
Um aluno que não quis se identificar, ressaltou à reportagem que a imprudência dos condutores de veículos é tanta que eles chegam a frear o automóvel próximo dos alunos, desrespeitando inclusive as “tartarugas” colocadas antes das faixas, que sumiram da pista.
“O medo toma conta no momento que eu coloco os meus pés em cima da faixa e ainda deste jeito nem me atrevo a cruzar por este local sem prestar muita, mas muita atenção”, disse o estudante.
Na Avenida Farqhuar entre as Avenida Calama e Joaquim Araújo de Lima, bairro Arigolândia, zona Central de Porto Velho (RO), em frente ao SENAI, onde o fluxo de estudantes e profissionais é constante, a faixa de pedestres também merece reparos.
As faixas de pedestres das escolas Carmela Dutra e Duque de Caxias também estão precárias. “Agora é tudo carnaval, tudo é festa, mas antes primeiro as obrigações para festejar”, desabafou o pai José Barros Franco .
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!