1º Suplente elogia trabalho da Polícia Federal, mas fica desapontado com menção de seu nome em conluio com jornalista
Foto: Divulgação
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Brito do Incra, por sua vez, afirmou à Imprensa pimentense na manhã desta quarta-feira (8), que nunca, ao menos, deu “bom dia” ao referido jornalista, que não o conhece e que por esses motivos não poderia ter entrado em conluio com o profissional. O 1º Suplente de Deputado Estadual deixou claro que ganhou nos votos, mas perdeu na urna, e que por não precisar da política para viver, não tem motivos para perseguir a deputada eleita, que merecidamente conquistou uma das cadeiras da Assembléia Legislativa de Rondônia nas últimas eleições.
Brito do Incra elogiou o trabalho da Polícia Federal, que segundo ele tem sido motivo de orgulho diante dos importantes trabalhos que realiza, não apenas em Rondônia ou em Pimenta Bueno através da equipe “Operação Roosevelt”, mas em todo Brasil.
“Não faço parte, como acreditam muitos, do grande grupo que em desacordo com a Lei 4.737/65, em seu Artigo 299, onde diz que ‘dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita’, é crime”, disse Brito do Incra concordando com o fato de que “este é um fenômeno nacional, a venda de votos nas eleições, às vezes, até mesmo por quantias modestas”, conforme anotou em suas considerações o Delegado de Polícia Federal, Márcio Souza Mamede.
“O espaço que tenho conquistado no Estado de Rondônia, onde me são inúmeros os amigos, ocorre através de muito trabalho, profissionalismo e honestidade, de forma que os lugares que ainda hei de galgar serão por merecimento e não por força. Honro os milhares de votos que me foram confiados com respeito e suor, e não com manobras ilícitas ou conluio para prejudicar quem quer que seja”, finalizou Brito do Incra.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!