Sistema FIERO participa do 5º ENAI em defesa da competitividade para indústria nacional

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Foto: Divulgação

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São cabíveis medidas, em cooperação com o setor privado, que fortaleçam as políticas de apoio à exportação e sustentação saudável do lucro empresarial para o futuro do país
 

Já bem familiarizada com o assunto, a diretoria do Sistema FIERO participou do 5º Encontro Nacional da Indústria (ENAI) “Para o Brasil crescer mais e melhor”, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizado nos últimos dias 01 e 02, em São Paulo, e que reuniu as lideranças empresariais dos estados brasileiros, autoridades políticas para debaterem sobre a competitividade como prioridade estratégica à indústria nacional.

O processo de reformas pró-competitividade tem pressa para que a estrutura industrial brasileira não fique exposta aos riscos. A Carta da Indústria apresentada pela CNI, durante o evento, trouxe - em caráter emergencial - a necessidade de agilizar as reformas que eliminem os gargalos para as empresas mais competitivas.

As palavras do presidente da CNI, Robson Braga, durante o pronunciamento de abertura do evento, foram muito claras quanto ao compromisso dos industriais brasileiros que provocou avanços importantes na estabilização, na sustentação do crescimento econômico e na distribuição de renda com inclusão social. “A competitividade é o caminho para criar empregos de qualidade, diversificar a economia, ajudando o Brasil a vencer o desafio de inserção na economia global”, afirmou Braga ao complementar que a instabilidade financeira internacional e a perda de dinamismo das economias desenvolvidas geram incertezas, alteram os fluxos de capital e valorizam o real.

 

Ainda segundo ele, é preciso aumentar a capacidade de investimentos, atrair capitais privados para a infraestrutura, resolver as distorções do sistema tributário que penalizam as exportações e investimentos, reduzir as incertezas jurídicas e os custos do sistema de relações do trabalho, além de avançar mais rapidamente nas agendas da educação e da inovação.

O líder empresarial de Rondônia, Denis Baú, concorda com as palavras de Braga com relação à competitividade ser, indiscutivelmente, o alicerce do crescimento e do progresso para o país. “Em Rondônia, o Sistema FIERO encabeça ações que propiciam o ambiente favorável aos negócios, fundamentadas na produtividade das empresas, na melhoria de vida da sociedade e, ainda mais, se consideramos as vantagens competitivas do Estado que favorecem o intercâmbio comercial com investidores internacionais, como as facilidades logísticas e a localização estratégica ao centro da América do Sul”, explicou.

 

Baú também disse que o momento vivido por Rondônia é de explosão econômica, cujos investimentos de grande porte são atraídos para o Estado, bem como, a instalação de empresas âncoras que vislumbram mercados vizinhos potenciais. “O momento é de ousar e inovar. Cada estado tem que levantar a bandeira a favor da competitividade e fazer a sua parte para conjugar ao nosso Brasil”, salientou.

Um dos pontos críticos citados pelo governador eleito de Minas Gerais, Antonio Anastasia, abordou a resistência às mudanças que não permite o desenvolvimento brasileiro. Anastasia disse que o Brasil passou do estágio de identificação dos problemas para a superação dos entraves. “Agora é hora de menos debates ideológicos e mais governança”, pontuou o governador mineiro.   

 

Para que o Brasil e a sua indústria continuem avançando é crucial mobilizar a sociedade e os três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – em prol da melhoria da competitividade. O diagnóstico do Brasil requer que o país seja tão competitivo no mercado internacional quanto à China, a Rússia e a Índia. “Para sermos a quinta economia do mundo em 2015, é hora também de enfrentar o desequilíbrio juros-câmbio, que é influenciado pela questão fiscal. Devemos todos empunhar a bandeira do Brasil competitivo. Uma causa do País. A hora é essa”, encerrou Robson Braga.

 
 
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