PCCS - Servidores municipais podem paralisar atividades caso prefeito não entre em acordo com a classe - Vídeo e Fotos

As negociações entre os sindicatos, associações e prefeitura, vem se intensificando desde o inicio ano, porém as manifestações ganharam força quando um grupo de funcionários tomou o gabinete do secretario da Sempla...

PCCS - Servidores municipais podem paralisar atividades caso prefeito não entre em acordo com a classe - Vídeo e Fotos

Foto: Divulgação

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Uma reunião decisiva realizada na tarde desta ultima terça-feira (11) marcou o que pode ser o início de uma paralisação geral dos funcionários públicos do município de Porto Velho. O motivo seria a má vontade da administração municipal em implantar um antigo sonho dos trabalhadores municipais, o PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários).
 
Com a implantação do PCCS os funcionários teriam algumas gratificações incorporadas no salário, além de serem beneficiados com o tempo de serviço prestado para Porto Velho.
 
“Isso é muito importante para o nosso futuro, pois estamos pensando principalmente no momento em que tivermos que nos aposentar e ter que receber a mesma miséria que ganhamos hoje”, disse Maria da Silva Xavier, funcionária da prefeitura há mais de 15 anos.
 
De acordo com Cleveland Heron, presidente da ASSEMP (Associação dos Servidores Públicos da Saúde do Município de Porto Velho), os servidores precisam começar a lutar pelos seus direitos, pois o motivo das manifestações é extremamente louvável, pois se trata de garantir uma melhor condição de vida para todos os trabalhadores municipais.
 
“Esse é um momento de unificação, precisamos deixar de lado as diferenças e juntar toda a classe para buscarmos uma garantia que é direito nosso, não podemos ficar de braços cruzados ou esperar que lutem pela gente, a ASSEMP está dentro dessa briga, não apenas pelos servidores municipais da saúde, mas também para que todo servidor municipal tenha seu direito garantido.
 
As negociações entre os sindicatos, associações e prefeitura, vem se intensificando desde o inicio ano, porém as manifestações 
ganharam força quando um grupo de funcionários tomou o gabinete do secretario da Sempla (Secretaria municipal de Planejamento), Sergio Luiz Pacifico, e exigiu que fosse transmitida uma decisão da prefeitura sobre a implantação ou não do PCCS dos funcionários.
 
“O prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, não compareceu em nenhuma da reuniões realizadas entre o sindicato e a prefeitura, quem está no comando das negociações é a chefe de gabinete, Miriam Saldanha, porém acredito que seja uma falta de respeito com os funcionários que o chefe maior do município não se disponha a comparecer em reuniões que definem o futuro dos trabalhadores da prefeitura de Porto Velho”, afirmou a sindicalista, Elis Regina.
 
Mais uma página da novela que está se transformando o PCCS do município, será escrita nessa próxima quinta-feira (13), uma nova reunião marcada no gabinete da Sempla poderá definir de uma vez se o rumo das negociações será favorável ou negativo para os trabalhadores. Os servidores já estão se articulando para realizarem uma grande manifestação durante a reunião que será realizada a partir das 08h:00.
 
“Convidamos todos os servidores do município a comparecer na frente da Sempla nessa próxima quinta-feira (13) para mostrar nossa força para aqueles que regem nosso destino”, concluiu 0o presidente da ASSEMP, Cleveland Heron.
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